O ex-governador e pré-candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB), voltou a sinalizar para o eleitorado de centro na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. Nas palavras do socialista, ele nunca combinou com a cor vermelha.
“Eu nunca combinei muito com esse tom vermelho. Não é o meu estilo. Sou do PSB há 40 anos, foi meu único partido. Não posso ser acusado de ser incoerente. Eu compreendia os movimentos do PSDB e achava que o partido não devia ser tratado como inimigo. Era um adversário. O convite ao Alckmin [que migrou do PSDB para o PSB] é uma mensagem aos brasileiros”, afirmou ao Estadão.
Ainda na entrevista, França falou sobre os movimentos do PT para que sua candidatura seja retirada em prol da postulação do ex-prefeito Fernando Haddad. Vale lembrar que Haddad e França estão polarizados nas pesquisas eleitorais.
O ex-governador também mandou um recado para o ex-presidente Lula e destacou seu desempenho eleitoral na campanha de 2018.
“São Paulo é muito importante, mas o Brasil é mais importante do que São Paulo. É preciso que a gente tenha em mente o que está acontecendo na eleição brasileira. O erro em São Paulo pode custar a eleição brasileira (do Lula). Dez por cento em São Paulo são 2,5 milhões de votos. Não há como compensar isso”, lembrou.
“Em 2018 eu tive para governador 10,2 milhões de votos e o Haddad, 7,2 milhões para presidente. Estamos discutindo esses 3 milhões. Por que esses 3 milhões migraram para mim e não para ele? É isso. De repente estou enganado, mas acho que temos de ir em busca do que não era nosso. […] Nós temos que aliviar a tarefa do Lula. Eu amplio um pedaço a mais que ele não tem”, completou.
Orlando Soares Varêda
25/05/2022 - 19h15
Qual seria a razão para um indivíduo ruminar tanto ódio? Justamente, contra o brasileiro que venceu na vida, a despeito de tantas dificuldades.
Não creio que a inveja e o despeito doentio contra o vitorioso presidente Lula, seja por sí só, capaz de provocar tantas atribulações na mente de um ser vivente.
Orlando
Natalia
20/05/2022 - 13h15
Tarcisio é a cara de SP…esqueçam.
Sá Pinho
20/05/2022 - 11h32
Dá para entender França que hoje ocupa a segunda colocação na pesquisa para governador de São Paulo, na qual Haddad mantém-se em primeiro com viés de crescimento, ou seja, uma situação que mostra viável os dois concorrerem e estarem (ambos) no segundo turno decidindo, ainda mais considerando-se que o perfil dos possíveis eleitores dos demais candidatos que talvez contem na campanha (o atual governador traíra candidato pelo PSDB e o candidato carioca impor(s)tado pelo desgovernante federal), pode levá-los a penderem para França, se mostrar-se competente para isso tanto quanto fala ao tentar justificar a retirada da candidatura de Haddad a seu favor, por saber que Haddad já está no segundo turno e ele depende para lá estar dos votos hoje destinados a Haddad pelos eleitores que não desejam para o estado de São Paulo o mais dos mesmos (França incluso), dos últimos 28 anos.
São Paulo pede Haddad e não mais os mesmos do mais do mesmo menos, por mais 4 anos.
Simples assim, França…
Candidate-se, mostre ou não mostre seu rosinha quarentão se inconveniente, faça para estar no segundo turno e lá decide-se quem tem mais café preto no bule ou chá rosado na chaleira, democraticamente.
Efrem Ventura
20/05/2022 - 10h11
Cadé as fotos do casamento milionario daqule sujeito que odeia a classe media mas adora fazer negocios com a classe alta…?