Na noite desta quinta-feira, 5, Jair Bolsonaro voltou a reservar seus ataques contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e disse que o seu partido, PL, vai contratar uma auditoria nas eleições presidenciais deste ano.
O inquilino do Planalto voltou a citar o papel das Forças Armadas no pleito eleitoral e reiterou que os militares não devem se limitar a chancelar o resultado da disputa. Vale lembrar que na live, Bolsonaro não apresentou nenhuma prova de fraude na urna eletrônica.
“A empresa vai pedir ao TSE uma quantidade grande de informações. Vai pedir às Forças Armadas o trabalho feito até agora. Pode acontecer, em poucas semanas de trabalho, de essa empresa chegar à conclusão de que, dada a documentação que tem nas mãos e o que já foi feito para melhor termos eleições livres de qualquer suspeita, é impossível auditar e não aceitar fazer o trabalho. Olha a que ponto nós chegamos”, disparou Bolsonaro.
Ele também e cobrou ao atual presidente do TSE, Edson Fachin, a divulgação das sugestões apresentadas pelas Forças Armadas a Comissão de Transparência Eleitoral (CTE) do órgão.
“O TSE carimbou de confidencial as sugestões propostas pelas Forças Armadas para que se reduzisse ao máximo a possibilidade de fraude. O senhor Barroso disse há pouco tempo que as urnas eram inexpugnáveis. Ora, se não são passíveis de fraude, por que esconder da população essas sugestões das Forças Armadas?”.
William
06/05/2022 - 15h37
As urnas eletrônicas são uma porcaria e como de costume o Brásil não poderia ter ficado fora dessa.
Jorge
06/05/2022 - 13h10
A legislação do TSE prevê e autoriza auditorias externa feitas pelos partidos que sempre fizeram
Declaração apenas para agitar o Gado idiota
marco
06/05/2022 - 09h59
Acho inacreditável essa esquerda liberal defender esse judiciário carunchado e corrompido fora da “caixinha” desde o ” Mensalão”.