Nesta segunda-feira, 25, a senadora e pré-candidata a presidência pelo MDB, Simone Tebet, tentou convencer o eleitorado de que uma candidatura de terceira via é a melhor “solução” para o Brasil.
No entanto, a emedebista fez uma defesa estranha sobre uma possível chapa desse campo alternativo.
Ela disse em entrevista ao Metrópoles que a junção deveria ser entre “liberais na economia e progressistas na pauta de costumes”. “O que nos une é muito maior do que as nossas pequenas diferenças”, emendou.
“Esses partidos não estão unidos à toa. Há consciência e convicção de que a democracia brasileira merece nomes alternativos e alternativas viáveis. Segundo, há um consenso de que essa frente democrática tem uma responsabilidade muito grande com o Brasil: acabar com essa polarização ideológica, pacificar o Brasil e defender, acima de tudo, os valores das instituições democráticas”.
Sobre o ex-presidente Lula (PT), que praticamente já fechou alianças com caciques do MDB no Nordeste, Tebet avalia que o líder progressista radicalizou nas ideias.
“Não sabemos que PT é esse e que Lula está vindo aí. É um Lula que acabou de sair de uma prisão, que se sente mártir de um processo político, que começa a radicalizar nas ideias. Que PT é esse e que Lula é esse que está vindo aí?”, questiona.
Nelson
27/04/2022 - 15h00
Então, a destruição do Estado nacional vai continuar até que se atinja o seu completo desmantelamento. Como já estava previsto no “Umbrella Deal” e no projeto imposto a partir do golpe de Estado de 2016.
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Notadamente a partir do governo Sarney, enveredamos mais e mais por esse tal de liberalismo e, até hoje, só temos colhido o aumento da pobreza e da concentração de renda em poucas mãos.
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Nos governos do PT até houve algum arrefecimento na destruição do Estado nacional. Ainda assim, bem tímido. Os governos do PT tinham a obrigação de serem muito mais contundentes, incisivos, na reconstrução do Estado brasileiro. Não foram.
Paulo
26/04/2022 - 00h26
Mas é exatamente o contrário, minha filha!