Nas últimas 24 horas foram confirmados 51 óbitos
Publicado em 22/04/2022 – 18:43
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Agência Brasil — O Brasil contabiliza a 662.557 mortes em decorrência da covid-19, informou hoje (22) o Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas foram confirmados 51 óbitos e 8.068 diagnósticos positivos da doença, totalizando 30.338.697 pessoas infectadas pelo novo coronavírus (covid-19) desde o início da pandemia. Ontem (21), o painel de informações da pandemia administrado pelo ministério trazia 30.330.629 casos acumulados.
A quantidade de casos em acompanhamento está em 323.308. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.
Ainda há 3.126 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a apuração sobre a causa ter sido a covid-19 continua em andamento.
Até hoje, 29.352.832 pessoas se recuperaram da covid-19, segundo os dados oficiais. O número corresponde a 96,8% dos infectados desde o início da pandemia.
Os números de novos casos e mortes em geral são menores aos domingos, segundas-feiras e nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (167.989), Rio de Janeiro (73.207), Minas Gerais (61.216), Paraná (43.072) e Rio Grande do Sul (39.250).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.998), Amapá (2.130), Roraima (2.147), Tocantins (4.149) e Sergipe (6.342). Hoje, não atualizaram os dados o Distrito Federal e o Mato Grosso, Roraima e Tocantins. O Mato Grosso do Sul não atualizou os casos de óbitos.
Vacinação
Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 410,96 milhões de doses de vacina contra a covid-19, sendo 174,43 milhões primeira dose, 153,77 milhões segunda dose e 4,83 milhões dose única.
As doses de reforço totalizam 73,7 milhões, e a segunda dose de reforço, 1,05 milhão. As doses adicionais são 3,17 milhões.
Edição: Fernando Fraga