Durante entrevista coletiva, o presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira, declarou que a parceria entre o ex-presidente Lula e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não pode girar em torno apenas de um programa de esquerda.
O dirigente socialista alegou que era necessário um programa amplo e democrático. Contudo, ele deixou claro que não sabe se o PT vai concordar com tal empreitada.
“Quando nós defendemos a ideia de que não é direita e esquerda, essas eleições, mas autoritarismo contra democracia, também tem que ter um programa de governo que tenha correspondência com essa proposta político-eleitoral. Não pode ser um programa de governo de esquerda porque, afinal de contas, não se trata disso, se trata de conquistar a plenitude democrática”.
“Portanto, que nós tenhamos um programa amplo, que possa comportar diferentes setores socais em temas que sejam unificadores e tenham coesão nacional à proposta política do presidente Lula”, completou.
Assista a entrevista completa!
Fanta
10/04/2022 - 19h49
Plenitude de mocratica, retroescavadeira antifascista, campo democratico e baboseiras afins… nos somos os autoproclamados democratas e o resto é autoritarismo.
Sempre as mesmas idiotices para os tontoloides de esquerda que bebem qualquer asneira e quando a coisa nao desce é sò colocar a palavra “fascismo” no meio que os amongolados babam…
O que sempre me deu nojo da esquerda é esse ar de psudo superioridade de presunçào e de arrogancia.
Bandoleiro
10/04/2022 - 19h43
Nao sabem mais o que inventar para tentar justificar a “plenitude democratica” (traduzido: porcaria) que fizeram !! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Alexandre Neres
10/04/2022 - 17h51
Do jeito que estão a arrogância do PSB e o ego inflado do Siqueira, creio que Lula e o PT poderão dar poucos pitacos no programa de governo, o qual não poderá, pelo visto, conter pautas progressistas.
O casa-grande do PSB recebeu Serjo Morto, mas não permite que o senador Contarato seja candidato ao governo. O PSB/PE não admite Lula no palanque de Marília Arraes. O PT apoia o Freixo no Rio, mas o PSB quer não só o candidato ao governo como também o candidato ao Senado, deixando o PT a ver navios isso para não falar em São Paulo. Faz inúmeras exigências Brasil afora e cobranças a torto e a direito.
Gostaria de saber quantos deputados o PSB tem para botar tanta banca. O partido é pequeno, mas faz um barulho danado. Parece ter a autoestima elevada.