O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e o presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, chegaram a um impasse e decidiram cessar a aliança local entre PSD e PDT no Rio de Janeiro.
A questão principal que resultou no rompimento entre as duas legendas foi a imposição, de ambas as partes, das candidaturas a governador de Felipe Santa Cruz (PSD) e Rodrigo Neves (PDT) ao governo do estado.
Na tarde desta sexta-feira, 8, os caciques dos dois partidos se reuniram para decidir quem ocuparia a cabeça de chapa, mas não chegaram a um consenso.
Pelo lado do PDT, a avaliação é que Neves já tem portifólio e experiência política, diferente de Santa Cruz que nunca ocupou cargo público. Outro ponto destacado pelos pedetistas é que o ex-prefeito de Niterói se formou na terceira colocação nas pesquisas.
Já Paes defende que ainda é cedo para analisar a viabilidade de Santa Cruz faltando seis meses para a eleição.
Iuri
10/04/2022 - 20h26
Pães sendo bem traidor, pois o acordo era claro, quem tiver na frente até abril seria o cabeça da chapa. Neves Governador 12 já
Vic Freitas
10/04/2022 - 19h07
Acho que Paes prefere que o Castro vença, é o melhor para ele ser governador no futuro.
Não precisaria enfrentar um candidato a reeleição, que seria mais difícil
Se ele quisesse mesmo jogar pesado, convenceria seu criador Cesar Maia candidatar-se a governador.
carlos
10/04/2022 - 19h03
O ciro é um vigarista, traíra, o povo cearense brasileiro, já sabe quem é a pessoa dele, ele vai perder para o meu candidato André Janones.
Roberto
10/04/2022 - 11h48
Tudo farinha do mesmo saco.
Nenhum presta.
E quem os apoia também não.
Gente nova por favor, chega de políticos comprometidos com as maracutais.
Luiz Azenha
10/04/2022 - 01h21
Politica Flumimense virou ganancia, vaidade e minguem ta nem ai p povo. Da nojo.
Alexandre Neres
09/04/2022 - 16h54
A única aliança de peso que o PDT conseguiu, ainda que só regional, foi para as cucuias. Um observador arguto diria que a aliança tão-somente ocorreu porque Paes quis pressionar Lula a não apoiar a candidatura do Freixo. Deu com os burros n’água.
Nós, do segmento progressista, temos que facilitar o caminho para uma saída honrosa, tanto para Ciro quanto para o PDT, pois a tendência é que a candidatura do Ciro se esboroe por dentro e só sobre o Cabo Dacíolo pra subir o monte.