O presidente da Comissão de Educação (CE) do Senado Federal, Marcelo Castro (MDB-PI), disse que na próxima semana vai definir a data que o atual ministro da Educação, Victor Godoy, vai prestar esclarecimento à Casa Alta sobre as denúncias de corrupção no Ministério da Educação.
Ainda segundo o emedebista, será a última oitiva da comissão e que ‘tudo caminha’ para que os senadores optem pela instauração da CPI do MEC. “A partir daí, tudo caminha para a instauração da CPI. Um remédio amargo, mas necessário”, afirma o senador.
Neste caso, o foco da CPI seria as denúncias de favorecimento no MEC na liberação de recursos para prefeituras indicadas pelos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos. O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, também poderá ser alvo das investigações.
Vale lembrar que essa poderá ser a segunda CPI, com mais robustez, instalada durante o Governo Bolsonaro. Em 2021, o Planalto enfrentou a CPI da Pandemia que apurou inúmeras irregularidades na aquisição de vacinas contra a Covid-19.
Walfredo Ferreira da Silva
08/04/2022 - 18h37
Dois pastores , que não têm cargos no MEC , mas , que tem trânsito livre dentro do
Ministério e que cobram dos prefeitos 15 mil reais e uma barra de ouro para que recebam repasses as suas referidas prefeituras , e VOCÊ VEM DIZER QUE NÃO
HÁ NADA A INVESTIGAR ? Você só poder está de brincadeira .
Kleiton
08/04/2022 - 10h37
Palanque eleitoral onde não há nada para investigar…mais uma palhaçada vergonhosa nos moldes do Circo da Covid.