Em mais uma demonstração de ódio e ataque a cultura nacional, Jair Bolsonaro resolveu vetar a lei Paulo Gustavo que iria destinar cerca de R$3,8 bilhões para estados e municípios ajudarem o setor cultural após o caos gerado pela Pandemia.
Desse montante, cerca de R$ 2,79 bilhões seriam destinados para produções em audiovisual e outros R$ 1,06 bilhão para ações emergenciais.
Para tentar justificar tal absurdo, o Governo Bolsonaro disse que a lei criaria despesa sem apresentar uma compensação na forma de redução de gastos.
Além disso, o Planalto alega que o projeto vai “comprimir” as despesas discricionárias, o custeio da máquina pública, investimentos e verbas das emendas para deputados. Estes recursos “se encontram em níveis criticamente baixos”, diz o comunicado.
A deputada Sâmia Bomfim declarou que a bancada do PSOL na Câmara vai trabalhar arduamente pela derrubada do veto presidencial.