Nesta terça-feira, 8, lideranças de três grandes países, o presidente da França, Emannuel Macron, da China, Xi Jinping, e o primeiro ministro alemão, Olaf Scholz, saíram em defesa de uma saída diplomática no conflito armado entre Rússia e Ucrânia.
A China anunciou que vai continuar mantendo diálogos coordenados com França e Alemanha para chegar numa saída pacífica e consensual sobre a guerra.
Durante seu discurso, Jinping lembrou que a China e a Europa possuem interesses comuns no que diz respeito ao desenvolvimento, paz e cooperação. Ele disse que é necessário “mostrar nossas responsabilidades para a estabilidade do mundo cheio de mudanças”.
Ele também esclareceu que a China lamenta muito que a Europa esteja protagonizando uma nova guerra. Na visão do líder chinês, a soberania e a integridade territorial de todos os países devem ser respeitadas, além de que todos os princípios e as regras da Carta da ONU devem ser observados e os interesses de segurança dos países atendidos.
Sofia
13/03/2022 - 03h34
Tanto a União Europeia, quanto os países citados nao querem uma saída diplomática, se querem não fazem nada para isto, muito pelo contrario, enviando para a controverso exército ucraniano seguindo a as ordens de Biden. O que o perverso narcisista do Macron quer é aparecer pois é candidato á reeleiçao apesar do desastroso legado económico e social. O somet de Versailles da última semana foi um golpe de marketing que concretamente serviu para nada, pois a Europa foi deixada de lado nas negociações de paz pois a Russia considera com razão que eles são capacho dos USA.
Paulo Werneck
10/03/2022 - 02h48
Batalhão Azov, expansão da OTAN, desrespeito aos acordos de Minsk não contam?
Paulo
09/03/2022 - 22h04
Já passou da hora de um cessar-fogo. Daqui a pouco não tem mais volta…
orlando soares varêda
09/03/2022 - 21h10
É isso aí Kleiton.
Ainda bem que os bons-Samaritanos norte-americanos estejam ao lado dos pacíficos ucranianos. Caso contrário, nem seria bom pensar.
Que o digam, os Países sem armas nucleares, agraciados com a “democracia” levada pelo bondoso Tio-San logo após o término da II Guerra Mundial.
Kleiton
09/03/2022 - 13h27
Todos os países pedem o fim dessa palhaçada. A guerra na Europa no ano de 2022 é um absurdo, a merda estourou de vez na cabeça desse tal de Putin.