Neste domingo, 6, o jornal New York Times revelou que o presidente dos EUA, Joe Biden, enviaram autoridades de alto escalão do país para a Venezuela para se reunir com o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
De acordo com o periódico, a viagem faz parte dos esforços do governo norte-americano de “separar a Rússia de seus aliados internacionais restantes em meio a um crescente impasse sobre a Ucrânia”.
Vale lembrar que os Estados Unidos romperam as relações diplomáticas com a Venezuela e fecharam a embaixada em Caracas ainda durante o governo Trump, em 2019.
“Quando os EUA e seus aliados começaram a considerar sanções às exportações russas de petróleo e gás para punir o país pela devastação causada na Ucrânia, vozes proeminentes afiliadas aos dois principais partidos políticos americanos apontaram a Venezuela como um potencial substituto”, aponta o jornal.
Francisco*
06/03/2022 - 19h00
Uai!
O presidente da Venezuela não era o Guaidó?
Quando que a embaixada americana decidiu credenciar e eleger o ‘ditador’ Maduro no lugar de Guaidó?
Por essa e por outras que desanda um tanto quanto esquisita a coisa, depois das ‘sanções nucleares’ decretadas pelas ‘nações do bem’, pelo ‘bem’ da Ucrânia.
Não bastasse a reabilitação de Maduro, de bandido pra mocinho, o até ontem chamado ‘grande satã’, o demoníaco Irã, agora é procurado por Biden, pra retomada do acordo nuclear, como prova de admiração e muito carinho.
E temos ainda o ‘batalhão da mídia do bem’, sincronizadíssima’, a ‘informar’ como sendo ‘nacionalistas ucranianos’ os componentes neonazistas do ‘batalhão de Azov’, cercados em Mariupol, e só para não variar, mantendo civis como escudos humanos, ao não permitirem que saiam pelo corredor humanitário estabelecido.
Enquanto isso o presidente talk showlensky, via plantão permanente do batalhão da mídia do bem, além de pedir pela terceira guerra mundial, via exclusão aérea, ‘informa’ que os russos bombardearam e destruíram o aeroporto de Vinnytsia, esquecendo, disfarçado com o obsequioso silêncio da não curiosidade do batalhão da mídia, de informar ao fissurado distinto público, um simples e insignificante detalhe complementar, o quartel-general da Força Aérea Ucraniana tem por base exatamente o aeroporto de Vinnytsia, bombardeado e destruído pelos russos.
nilo waltter
06/03/2022 - 12h05
Correndo atras do gas e petroleo venezuelano. EUA nao possui condições de abastecer EUROPA .
Maduro , nao vá trair a Rússia . Faça negocio , mas nao renegue os russos.