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Após provocações da Otan, Putin ordena que todas as forças nucleares da Rússia fiquem em alerta máximo

Sputnik – Em resposta a observações agressivas do Ocidente, o líder russo ordenou às forças dissuadoras do Exército russo serem colocadas em um regime de alerta especial. “Altos funcionários dos principais países da OTAN permitem [fazer] obvervações agressivas dirigidas contra o nosso país, por isso ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior colocar […]

6 comentários
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Imagem: Divulgação/Kremlin

Sputnik – Em resposta a observações agressivas do Ocidente, o líder russo ordenou às forças dissuadoras do Exército russo serem colocadas em um regime de alerta especial.

“Altos funcionários dos principais países da OTAN permitem [fazer] obvervações agressivas dirigidas contra o nosso país, por isso ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior colocar forças dissuadoras do Exército russo em um regime de alerta especial”, disse Putin neste domingo (27).

“Ordeno ao ministro da Defesa e ao chefe do Estado-Maior colocar as forças dissuadoras do Exército russo em um regime de alerta especial”, disse Putin em uma reunião com o ministro da Defesa Sergei Shoigu e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, general do Exército Valery Gerasimov.

Dirigindo-se ao ministro da Defesa, Sergei Shoigu, e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas russas, Valery Gerasimov, Putin ressaltou que os países ocidentais também estão tomando ações hostis contra a Rússia na esfera econômica.

“Refiro-me às sanções ilegítimas das quais todos estão bem cientes”, acrescentou.

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Comentários

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Oblivion

27/02/2022 - 22h52

Eu havia copiado a mesma frase para comentar a cara de pau dele… Mas enfim, a russia de putin consegue se tornar pior q a ucrania do patetico comediante e as tropas nazistas mercenarias. Falar o q?

Cristiano Passos

27/02/2022 - 19h56

“Em resposta a observações agressivas do Ocidente”, o fdp ameaça o mundo com guerra nuclear. Esse projeto não é da Rússia, é projeto pessoal dele.

Paulo

27/02/2022 - 17h43

Será que ele é tão idiota assim, a ponto de se autodestruir – e a seu país -, por conta da Ucrânia? Um país pode estar cercado de inimigos, porém, se ele detém arsenal nuclear e vetores suficientes para destruir o mundo, com esse arsenal, ele não tem com o que se preocupar…Sim, porque se o ameaçarem com guerra convencional ele devolve a ameaça com armamento atômico e a coisa segue no impasse, sem que ninguém ouse dar um único tiro, como, aliás, vem sendo desde a 2ª GM. É só bazófia do baixinho…

EdsonLuiz.

27/02/2022 - 16h08

Observações agressivas da OTAN?

Esse povo da Ucrânia, seu corajoso presidente, seu governo e os demais governantes não fizeram NADA contra a Rússia. No máximo, algum ucraniano embriagado pode ter falado no balcão de alguma birosca que o gárgula Vladimir Putin é um marombeiro que toma hormônio para ficar bombadinho porque ele acha que homens bombadinhos por doses de testosterona parecem que são mais machos.

Alguém aqui acha que um povo, qualquer povo, pode ser violentado e morto por não querer se submeter a nenhum autoritarismo? Ainda mais eles, os Ucranianos, que viveram durante décadas a opressão do regime russo sob a União Soviética!

Eu me recordo de como eu, na minha adolescência, me equivocava no entendimento do que era aquele regime soviético e a propaganda edulcorante de suas atrocidades. Eu, com 16 anos de idade, menino bem estudioso e muito pobre, trabalhava o dia inteiro e frequentava a escola no turno noturno. Quando voltava para casa, comia o que podia (e não vale contar o que eu comia, para não ser desagradável). Após comer, se comesse, colocava a lamparina perto, abria os livros e cadernos e estudava; o fumo do pavio entrava e carburava as narinas. Lá fora da casa precária onde eu morava fazia tanto frio quanto dentro da casa, um lugar mais frio porque ficava no fim de um beco em um morro muito alto e com muito vento, no bairro de São Torquato, na cidade de Vila Velha, a mesma cidade onde ainda resido.

A noite sem fim da ditadura, que eu via do alto do morro, torturava e matava, em uma guerra permanente dos autoritários contra a vontade de liberdade e progresso das pessoas. Eu era apaixonado pelo que entendia como humanismo da União Soviética! Era mais apaixonado ainda pelo que me vinha como conquistas da pequena Cuba, e era apaixonado pelo que entendia como seu heroísmo contra o imperialismo americano. Eu queria lutar contra a ditadura brasileira e pela implantação aqui no Brasil de uma outra ditadura, igual à da Rússia ou como a de Cuba. Com esse sonho me liguei bem novinho ao PCB.

Quanto equívoco! Quanta ilusão!

Mas todas as maravilhas que eu lia e ouvia sobre Rússia e Cuba eram confirmadas por camaradas meus mais velhos do PCB, médicos, jornalistas, advogados, filósofos, sociólogos; claro que aquela promessa de paraíso só podia ser verdade!

Eu sofria a violência diária de uma ditadura, era treinado e me cuidava para evitar de cair nas mãos dos verdugos, mas por duas vezes não foi possível evitar. Dei sorte: a primeira vez que caí, a ditadura já estava começando o seu extertério e mesmo tendo sido aterrorizante não saber o que fariam comigo, pouca coisa aconteceu e o advogado Berredo de Menezes, que era um maranhense da mesma rua que o poeta Ferreira Gullar em São Luiz e que com ele dividiu uma república no Rio de Janeiro e as atividades no PCB, segundo eu li em uma crônica do próprio Ferreira Gullar no velho JB, me tirou das mãos dos… A segunda vez que caí as coisas foram mais estranhas, porém mais fáceis que a primeira e eu só fiquei algumas horas com os…. . Dessa vez não aconteceu nada mesmo! Nem sequer uma pergunta eles me fizeram! Eu marquei o local em que me pegaram e me lembro da imagem de um homem de barba que observava a cena, que estava bem mais longe dos que me abordaram e me levaram para um apartamento no centro de Vitória. No apartamento, mandaram que eu me sentasse em uma poltrona de sala, o único móvel que havia naquele cômodo de entrada, e ficaram em silêncio por horas. O silêncio deles me atordoou, mas eles, após algumas horas e sem terem feito a mim sequer alguma pergunta, apenas abriram a porta e o mais velho, um senhor negro e bem vestido, com calça de tergal preta e usando a camisa branca de mangas compridas bem passada por dentro da calça, após ser mais um a me mostrar uma carteira que o identificava como policial federal me indicou a porta. Para me certificar, perguntei se era para sair. Ele confirmou e eu saí. Esperei, mas eles não se mexiam nem se manifestavam e eu decidi ir embora e não esperei elevador. Eles não me seguiram. Desembestei pelas escadas, já tonto e rodando, e vazei na rua, indo direto ao escritório de Sebastião Messias, um advogado, que me socorreu.

Naquele edifício para onde me levaram, não sei em qual andar estive; na chegada eles subiram mais o elevador, depois fizeram descer o elevador e voltaram a subir. Eu não faço a menor ideia do andar em que o elevador parou. Curioso é que ao voltar para identificar o prédio menos de uma hora depois de ter saído, eu não consegui saber entre três prédios em qual havia Estado. A figura de barba que eu notei na diagonal, um pouco mais afastado de onde me pegaram, eu acho que foi o dddelegdo Cláuudio guerra.

Eu penso no que o povo da Ucrânia quer evitar, uma realidade em forma de terror que eles conhecem por terem vivido sob autoritarismo, de que eles se livraram a pouco tempo, após o povo de praticamente todos os países que viviam sob a opressão soviética terem lutado, posto abaixo seus governos e terem passado a trilhar um caminho progressista e democrático.

Quando eu era menino e mesmo após entrado alguns anos na vida adulta, estive preso na armadilha do ideologismo. E olha que eu não pertencia a uma vertente que defendia ditaduras bravas. Eu era um eurocomunista e defendia a democracia como um valor de todos e perene, não como uma escada para implantar outra ditadura, só que em outra chave.

Eu defendi ditaduras e estava errado! Mas eu era menino, e meninos não precisam estar certos; meninos precisam desejar, meninos precisam estar vivos!

Mas agora não cabe mais tanto engano, não cabe mais ilusão; agora nós sabemos, nós vivemos, nós sofremos e aprendemos, e a história fez desabar os muros e acabar a opressão, nos mostrando a miséria que é a realidade fora da democracia e do progressismo. A história nos mostrou o que é a barbárie dos autocratas ditos de direita ou ditos de esquerda.

Eu sei! Os Ucranianos, também sabem!

Fora autoritários antiprogressistas!
Fora bárbaros falso-progressistas!

Tony

27/02/2022 - 11h46

Tudo foi calculado antes e obviamente sabia que viriam sanções.

Uma vez tomada a Ucrania vai fechar as torneiras do gas e do petróleo para a Europa em resposta as sanções ?

    Oblivion

    27/02/2022 - 22h58

    Boa pergunta/sugestão. Mas se tiver outra opção, a ue pode optar por ela, mesmo pagando um pouco mais caro (isso se o fornecedor da outra opção já não garantio pra ue que reduziria o preço se isso acontecer).


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