A operação militar especial determinada pelo presidente da Rússia, Vladmir Putin, conseguiu alcançar um dos seus objetivos principais, a ocupação da Usina Nuclear de Chernobyl.
De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, o presidente Putin está disposto a negociar termos de rendição absoluta e incondicional de Kiev diante das ofensivas que estão acontecendo ao longo desta quinta-feira, 24.
Peskov ainda declarou que Putin mostrou disposição de discutir com o presidente ucraniano, o comediante Volodymyr Zelensky, uma garantia de status neutro e a promessa de não ter armas em território ucraniano.
“A operação tem seus objetivos, e eles devem ser alcançados. O presidente disse que todas as decisões foram tomadas e os objetivos serão alcançados”, finalizou Peskov.
Paulo
24/02/2022 - 18h29
Dois grandes “presentes” dos russos para a Ucrânia: o Holodomor e Chernobyl. Ah sim, teve também um em 2014 e outro hoje…
EdsonLuíz.
24/02/2022 - 18h13
Vi reações desembestadas dos que deviam demonstrar compromisso com os valores melhores do liberalismo e da democracia e contra a barbárie.
Agora, nessa situação de opressão vivida por todo um povo que está sendo violentamente invadido é que deveriam clamar por sua autodeterminação, e nào quando um outro regime autoritário, antiprogressista e bárbaro, como o regime de Cuba, atinge os corpos e a dignidade de artistas democratas com suas botinas militares pesadas.
Solidariedade ao povo da Ucrânia, atingido em sua autodeterminação pelo regime autocrata da autoritária Rússia de Putin!
Esperemos que os Estados Unidos e a Europa Ocidental não falte ao povo ucraniano. Afinal, para o que serve a OTAN?
E nunca é pouco repetir: Autodeterminação é ‘autodederminação dos povos’, não dos bárbaros autoritários ditadores e de seus apoiadores!