Neste sábado, 19, o líder do MTST e pré-candidato a governador de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), sugeriu cautela em relação as pesquisas eleitorais. Nas palavras do psolista, “Lula é o favorito, mas a eleição não está ganha”.
Boulos avalia que apesar da liderança do ex-presidente Lula (PT) nesses levantamentos eleitorais, ele acredita que Jair Bolsonaro (PL) ainda tem margem para crescer, e um dos pontos citados é o fracasso da chamada terceira via.
“Mas insisto aqui num ponto que tenho martelado em todas as conversas políticas: o jogo não está ganho. A disputa será mesmo, ao que tudo indica, contra Bolsonaro. Nenhum nome da chamada terceira via – a começar pelo patético Sergio Moro – demonstra condições de crescimento”.
Sobre o Auxílio Brasil, programa social do atual governo que substituiu o Bolsa Família, o psolista alegou que não se deve desprezar o impacto eleitoral.
“Seria um erro grosseiro subestimar o efeito de um benefício de R$ 400 para 18 milhões de famílias brasileiras que se encontram na extrema pobreza”.
“Enquanto a grande mídia e a maioria das forças partidárias focam suas atenções em federações, coligações, montagem dos palanques etc. – pode estar em curso, silenciosamente, uma recuperação relativa de Bolsonaro nas periferias urbanas e interiores do país”, complementa.
Marcelo
20/02/2022 - 22h49
Alberto, mas o Haddad de fato não tem 38%. Ele tem 28%
Não sei de onde você tirou 10 pontos a mais
Alexandre Neres
20/02/2022 - 18h57
Boulos está coberto de razão, como de costume.
As eleições serão difíceis. Não vai haver passeio.
O boçal-ignaro tem a chave do cofre. Temos o caso do eleitor envergonhado, que tem razão de esconder que vota num rematado imbecil, além de despreparado.
Temos que vestir as sandálias da humildade. Seguir em frente na ponta dos cascos, como nosso candidato tem feito até aqui, com erro zero. Entrementes, tá cheio de candidato por aí que comete um erro após o outro.
Na disputa entre civilização e barbárie, temos que ter todo o cuidado do mundo, já que não podemos correr riscos. A eventual derrota de Lula significaria não só a fragilização da nossa democracia como também a perda de uma das últimas chances de ajustarmos nossas contas com um passado que teima em não ir embora.
Claudio Freire
20/02/2022 - 09h01
Alberto, mas tem um fator que Boulos não falou e que é fundamental.
Por estarmos ainda longe das eleições, é muito importante nas pesquisas prestar mais atenção as pesquisas ESPONTÂNEAS, e isso está sendo pouco falado.
Nas simulações de primeiro e segundo turnos, o entrevistador mostra os nomes dos candidatos e pede para o entrevistado escolher seu candidato. Nessas, o Lula tem boa dianteira e isso é de fato importante, mostra que neste momento ele é o favorito.
Mas temos toda uma campanha pela frente. E o mais importante: nas espontâneas, quando o entrevistador pergunta em quem a pessoa vai votar sem mostrar os nomes, 40% não respondem ninguém (60% escolhem candidatos, Lula é o mais citado mas Bolsonaro não está muito atrás não). Ou seja, nesta altura do campeonato, antes de começar a campanha, temos 40% que podem ser classificados nesse momento como indecisos (ou que, pelo menos, não escolheram até agora nenhum candidato com firmeza). Tanto Lula quanto Bolsonaro sao bem citados nas espontâneas (Lula um pouco a frente).
O jogo ainda nem começou. Boulos tem toda razão. Não dá para dizer que Lula está praticamente eleito com base nessas pesquisas. Dá sim para dizer que ele é o favorito. Mas a eleição será dura, temos que fazer campanha com garra.
Celso Loyola
20/02/2022 - 05h57
É ser muito retardado, achar que um ladrão vai dar jeito no Brasil.
O pai do pobre ‘ Lulinha’.
Alexandre
20/02/2022 - 01h27
E vem aí o Eduardo Leite, candidato do Deep State norte-americano p/ substituir a besta Moro, que nem com td ajuda financeira e da mídia conseguiu emplacar.
O jogo é muito, muito pesado…
Alberto F. Barbosa
19/02/2022 - 17h38
Ah, o Boulos. É um neófito na política. As pesquisas que coloca Lula no primeiro lugar e vencendo todos os oponentes tem 1 ano que os resultados são os mesmos. Portanto, segundo Boulos, elas podem estar errando por 12 meses seguidos. Incrível! Ele em todas as suas entrevistas coloca um aviso. Cuidado porque Bolsonaro pode crescer nas pesquisas. Cuidado pois Lula não está em primeiro lugar. Cuidado, Haddad não tem os 38% de intenção de votos. Cuidado, cuidado. Quem tem que ter cuidado é o Boulos, pois seus cuidados não tem nenhuma importância.
William
19/02/2022 - 15h54
De 2018 pra cá não mudou nada.
Batista
19/02/2022 - 12h28
É isso ai!
Não é por que está 3 x 0 que devemos botar salto alto ao invés de partirmos logo para o 7 x 1.
Quando abril vier e junto definidas as possibilidades das candidaturas, com o fim do prazo de descompatibilizações, criação de federações e trocas partidárias, além dos resultados das pesquisas presenciais do Datafolha e do Ipec (ex Ibope), será chegada a hora de botarmos o nosso bloco nas ruas, pra fechar a goleada e botar de volta à cripta de onde escapou, o xucro nazi-fascismo militiano brasileiro.
Com o xucro nazi-fascismo militiano de volta às catacumbas e o gado dominante contido ‘na formiga’, o Brasil desatola do brejo do atraso, onde novamente o atolaram com o golpe de 2016, e ruma para o futuro, democrático, justo e soberano, que todos brasileiros, de fato, sem embrulhar-se na bandeira, desejam.
E quando outubro chegar, em São Paulo, esperamos eleger o deputado federal mais votado do Brasil e o governador, para ajudar o Brasil sair do atoleiro e ser de novo governado.
Rony
19/02/2022 - 10h59
Lula não é favorito.
Tony
19/02/2022 - 10h58
Se até um elemento como Boulos sabe que as pesquisas não valem nada…
Kleiton
19/02/2022 - 10h56
Bolsonaro já está reeleito, basta ter mais de 12 anos de idade para perceber isso claramente.