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Movimento Acredito corre risco de implosão

Movimento que surfou na onda da “renovação política” ainda em 2017 e nas eleições de 2018, o Acredito corre risco de implodir antes mesmo do pleito deste ano. Vale ressaltar que o movimento elegeu um senador, dois deputados federais e um estadual Internamente, existe um racha que já resultou na saída de líderes e voluntários em […]

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Imagem: Divulgação

Movimento que surfou na onda da “renovação política” ainda em 2017 e nas eleições de 2018, o Acredito corre risco de implodir antes mesmo do pleito deste ano. Vale ressaltar que o movimento elegeu um senador, dois deputados federais e um estadual

Internamente, existe um racha que já resultou na saída de líderes e voluntários em diversos estados brasileiros. Prefeitos e vereadores que foram eleitos nas eleições de 2020 também devem sair do Acredito.

Para saber mais detalhes sobre a situação dramática do movimento, O Cafezinho consultou algumas fontes do Acredito que, em off, confirmaram a informação primeiramente divulgada pela colunista Malu Gaspar, do O Globo.

“Quando eu entrei, só tinha parlamentares do PSB (dois), da Rede e do PDT. Hoje já virou PSD, União Brasil, Cidadania – porém próximo ao Moro – e PSB. Ou seja, só sobrou uma, a Tabata, numa legenda progressista. É evidente que houve uma mudança aí”, disse ao Cafezinho, em off, uma das lideranças nacionais do Acredito.

Um dos exemplos do racha é que o Acredito fechou questão contra o projeto de lei que amplia e facilita a permissão para o uso de agrotóxicos no Brasil, chamada de PL do Veneno.

Contudo, o deputado federal Felipe Rigoni votou a favor. O parlamentar, que foi eleito pelo PSB, se filiou ao PSL (União Brasil) para disputar o governo do Espírito Santo.

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Comentários

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Alexandre Neres

16/02/2022 - 22h14

Caraca! Felipe Rigoni não engana ninguém, mas daí a se filiar ao PSL… PQP!

paulo werneck

16/02/2022 - 21h54

Ficam tentando reinventar a roda. Política se faz em partido político ou em entidades com bandeiras específicas: sindicatos, associações de moradores, movimentos em defesa disto ou daquilo.

EdsonLuíz.

16/02/2022 - 18h06

Continuo acreditando!

O amor entre diferentes é menos platônico e mais real. E também é mais gostoso.

Dr’s entre parceiros são inevitáveis e são saudáveis, mas não para os que não suportam convivência com diferentes e rompem a relação.

Cada um escolhe com quem quer viver junto, mas exclusivistas demais são egoístas, muito individualistas e intolerantes; inadequados para uma era de multiplicidade e de poliamor.

Eu acredito!


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