Nesta sexta-feira, 11, a Ipespe divulgou a sua terceira pesquisa presidencial de 2022 que confirma o favoritismo absoluto do ex-presidente Lula (PT) e a consistência de Jair Bolsonaro (PL) na segunda colocação. Confira os números do cenário 1:
- Lula – 43
- Bolsonaro – 25
- Moro – 8
- Ciro – 8
- Doria – 3
- Tebet – 1
- Janones – 1
- Pacheco – 0
- Vieira – 0
- DÁvila – 0
- Brancos/Nulos – 9
- Não sabe/Não respondeu – 3
Cenário 2 (estimulado):
- Lula – 44
- Bolsonaro – 26
- Moro – 8
- Doria – 4
- Tebet – 2
- Janones – 1
- Pacheco – 1
- Vieira – 1
- DÁvila – 0
- Brancos/Nulos – 10
- Não sabe/Não respondeu – 3
No quesito rejeição, Bolsonaro ocupa lugar de destaque na pesquisa. Cerca de 62% dos eleitores entevistados pelo Ipespe declaram que não votariam neo inquilino do Planalto de jeito nenhum. João Doria (PSDB) vem na segunda colocação com 59%. Sérgio Moro, tem 55% de rejeição e Ciro Gomes, 45%. O ex-presidente Lula tem 43% de rejeição, o menor de todos.
Já nos cenários de segundo turno, Lula é o único que vence todos os concorrentes, com 23 pontos sobre Bolsonaro (54% x 31%) e 20 pontos sobre Sérgio Moro (51% x 31%). O líder progressista teria 24 pontos sobre Ciro ou Doria.
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carlos
12/02/2022 - 09h59
A essa familicia de catervas não enganam a mais niguem podem criar as fakeadas ou fake news que criar não vai mais pegar porque o povo brasileiro já mandou ! podem fingir que pq o povo está muito ligado nada do que ele prometeu não fez, por falar por falar em prometeu ele prometeu como sem falta e faltou como sem dúvida.
Sergio Furtado Cabreira
12/02/2022 - 07h49
Tens razão, Gaguinho… o “eleitor” do BOSÓ deve mesmo se sentir “envergonhado”…………. kkkkkk!
E, que baita análise, héin!
EdsonLuíz.
11/02/2022 - 23h47
Tem muita qualidade na análise de Tiago Silva, lá mais abaixo. Vale muito a pena a reflexão. Eu não vi nenhum analista profissional de pesquisa atentar para o fato.
Eu apenas não concordo com um detalhe no comentário, quando ele fala em mutreras de “Sérgio Moro”. Há uma denúncia sobre a possibilidade do ex-juiz ter praticado elisão de impostos, e isso tem que apurar mesmo! Mas eu acho que sobre isso precisa esperar a apuração primeiro, antes de formar opinião.
Valeriana
11/02/2022 - 19h30
E a CPI….deu certo ? Kkkkkkkkkkkkkk
Ronei
11/02/2022 - 18h16
Lula não quer ser candidato a nada mas será obrigado e as vezes se candidatarà para dar uma última brincada com a cara da petistada.
Galinzé
11/02/2022 - 18h14
Basta ter mais de 12 anos e não ser um troglodita esquerdoide para perceber claramente Bolsonaro será reeleito.
Diante de uma oposição patética e infantiloide que não produziu absolutamente nada além de dezenas de pedidos impeachment ridículos e uma CPI de envergonhar qualquer pessoa minimamente normal.
Tiago Silva
11/02/2022 - 17h31
Aparentemente parece que as pesquisas (e analistas políticos) não estão percebendo algo bem inusitado em relação a Bolsonaro: a intenção de votos na pesquisa estimulada está igual que a percentagem de Bolsonaro na pesquisa espontânea. Daí, parece que a pesquisa não está identificando o eleitor de Bolsonaro que se sente envergonhado em demonstrar que é eleitor de Bolsonaro. Então parece que, no caso de Bolsonaro, a percentagem que se deve observar é a de probabilidade de voto que indica um teto a partir do índice de rejeição de 62% (ou seja, teto de 34% a 38%) e percentual de eleitores convictos e eleitores úteis (caso Bolsonaro encaminhe-se para o segundo turno) em algo em torno de 30% a 34%.
Lula ganharia em primeiro turno apenas pelo voto útil de eleitores de Ciro (acredita-se que 60% dos eleitores de Ciro possam fazer esse voto útil), enquanto pouco se ganharia dos outros candidatos que seus eleitores buscariam a polarização à direita ou ao voto nulo no caso dos NemNem convictos (que é o maior eleitorado de Moro).
Acho que a tendência, apesar de não torcer por essa tendência, será a tendência de aumento da polarização e assim aumento da rejeição de Lula, que poderá fazer com que o voto útil em Bolsonaro aumente. Ciro ganha um alento com a exposição das mutretas de Sérgio Moro, mas ainda difícil avançar muito pelos erros que cometeu de 2018 para 2022 que fez o eleitorado polarizado de esquerda e direita perder a confiança nele (algo que equivalente ocorreu com Dória e Moro).