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Alvarez & Marsal pagou mais de R$3,5 milhões a Sérgio Moro

O ex-juiz e pré-candidato a presidência, Sérgio Moro (Podemos), embolsou um total de US$ 656 mil, ou seja, R$ 3,537 milhões nos 12 meses que trabalhou na consultoria estadunidense Alvarez & Marsal. O contrato entre Moro e a consultoria foi firmado em 23 de novembro de 2020 e terminou em 26 de novembro do ano passado. O ex-juiz parcial […]

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O ex-juiz e pré-candidato a presidência, Sérgio Moro (Podemos), embolsou um total de US$ 656 mil, ou seja, R$ 3,537 milhões nos 12 meses que trabalhou na consultoria estadunidense Alvarez & Marsal.

O contrato entre Moro e a consultoria foi firmado em 23 de novembro de 2020 e terminou em 26 de novembro do ano passado. O ex-juiz parcial divulgou os valores completos na live com o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP).

Vale lembrar que a Alvarez & Marsal ficou responsável pelos processos de recuperação judicial das empresas quebradas pela Lava Jato.

Outro detalhe importante é que Moro recebeu seu salário em reais nos primeiros meses. Em seguida, a partir de abril de 2021, a consultoria passou a pagar em dólar.

“Basicamente eram 45 mil dólares por mês. Eu recebi parte disso aqui em reais, no Brasil, enquanto não estava com visto nos Estados Unidos, e depois passei a receber lá diretamente”, assumiu Moro.

Além disso, ele confirmou que embolsou cerca de 150 mil dólares após assinar o contrato que previa duas formas remuneração: Moro tinha um salário mensal, mas ganhou esse bônus de assinatura.

Na transmissão, ele ainda mostrou um recibo com a quantia de US$45.833 mensais, pagos nos 11 meses seguintes da assinatura do contrato. Com o valor extra, o montante chega aos 656 mil dólares. 

Mas apesar dos valores exorbitantes que recebeu por promover a destruição da economia brasileira, Moro tentou minimizar seus ganhos. “Não enriqueci. Trabalhei e recebi um bom salário, nos padrões dos Estados Unidos”.

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Sá Pinho

29/01/2022 - 22h44

Faz lembrar os canos enferrujados, dia sim e o outro também, jorrando corrupção representada por cédulas de dinheiro, em cima do PT, no Jornal Nacional, da rede Globo, da família Marinho.

E por tabela, o episódio inesquecível da vinheta de abertura da campanha de Collor no segundo turno de 1989, que custou uma fortuna em função da cara tecnologia disponível à época para criação de cenários por computador, que mostrava os dois eles de Collor (II) deslizando em trilhos por áreas rurais que exibiam torres de eletricidade e de telecomunicações, feito um trem, que diminuía a velocidade ao passar por outdoors que indicavam as prioridades de seu programa de governo: “Escola”, “Saúde”, “Trabalho”, etc.

E que no terceiro dia de propaganda na TV, o PT abre seu horário utilizando a própria vinheta de Collor do fim para o começo, fazendo o ‘trem’ dar ré para percorrer o cenário e a cada redução de velocidade nos outdoors lia-se: “Escola Particular”, “Saúde Paga”, “Desemprego”, etc.

Imagine aqueles canos do JN, dos Marinho, engolindo o fluxo reverso da corrupção representada por cédulas de dinheiro, enquanto noticia-se:

Moro recebeu de empresa de grupo indicado pela justiça brasileira para cuidar de empresas arrasadas pela lava jato, em um ano, 656 mil dólares ou mais de R$3,5 milhões, anuais….

Processo do tríplex do Guarujá é arquivado…

Processo contra Haddad é arquivado…

Processo contra Lulinha é arquivado por por solicitação do MP…

Etc., etc., etc……………………………………………………………………….

Rafiusk

29/01/2022 - 22h11

Cirão da massa vai moer ele …estou sedento para ver

NeoTupi

29/01/2022 - 01h36

O Russo se complicou.
Tentou justificar que eram CNPJ diferentes da Alvarez Marsal que ele trabalhou e da que atende a Odebrecht. Mas as duas do mesmo dono no mesmo endereço. Ficou parecendo laranjal.
Outra coisa, se trabalhou para um CNPJ nacional de subsidiária, porque se mudou para os EUA para fazer o suposto serviço? Se o serviço era para a Matriz porque não ser funcionário da Matriz. Outro forte cheiro de laranjal.
Ou o russo recebeu esse 3.5M no Brasil e tem outra bolada em US$ lá fora?
No padrão da lava jato já quebrariam o sigilo do Russo, da conja e das empresas, como quebraram de várias consultorias de fachada com CNPJ diferente das empreiteiras.

Netho

29/01/2022 - 01h10

“O PECADO DO PREGADOR é maior que o pecado do pecador”. Assim falou Martin Luther King.
Sejam dinheiros de consultorias, sejam dinheiros de Empreiteiras, nenhuns deles recebidos após os supostos servidores públicos, sejam os concursados, sejam os eleitos, cheiram bem.
Pelo contrário, sempre cheiram de mal a pior.
Do ponto de vista da moralidade, não há a menor dúvida de que são pagos, pelas consultorias ou empreiteiras, pela prestação inconfessável de um serviço anterior, cujo pagamento foi postergado.
Do ponto de vista da legalidade, a legislação não impõe restrição dos recebimentos, desde que haja um período de “quarentena” observado antes dos pagamentos.
Obviamente, a “quarentena” é combinada entre os pares para ser respeitada, de modo que todos os ingleses possam ver.
Francisco Gros, ex-presidente do Banco Central, foi o negociador da dívida externa brasileira.
Deixou o Banco Central e foi sentar do outro lado do balcão. No City Group, um dos principais beneficiários da rentável renegociação da dívida externa brasileira.
Os casos de Lula e Moro são emblemáticos. Ambos receberam dos caixas de empresas privadas, após o período de “quarentena”.
Obviamente, o fato de ambos receberem milhões, em curto período de tempo, nada tem a ver com o “interesse público” que juraram defender com a mão sobre a Carta de 88.
Só os devotos acreditam na lisura e licitude dos interesses patrocinados.
Precisa desenhar?!

Tiago Silva

28/01/2022 - 23h30

Três perguntas jornalísticas:

Pq demorou tanto para falar o quanto recebeu… e só falou no mesmo momento que a empresa enviou os dados para o TCU?

Quais serviços foram feitos pela bolada de mais de 3,6 milhões?

O Marreco e a Conja tiveram movimentação financeira compatível com o declarado para as autoridades brasileiras?

Kleiton

28/01/2022 - 21h56

Parabéns, fez pra lá de bem.

Alexandre Neres

28/01/2022 - 20h59

300k por mês.

Recebeu com juros e correção monetária pelos serviços prestados à metrópole.

O melhor da história vai ser divulgar na Live junto com o Kinta Katiguria, sem contraditório. Aprendeu na escola do Messias a não permitir o debate, haja vista que foge do Ciro como quem foge da cruz.

Triste fim o do marreco. Vai acabar indo pra panela.


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