O ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pré-candidato a presidência, Sérgio Moro (Podemos), recebeu R$200 mil por um parecer de 54 páginas.
O documento foi emitido em novembro de 2020 como resposta a uma consulta do empresário israelense Beny Steinmetz, peça chave de um litígio internacional contra a mineradora brasileira Vale.
Pra variar, o parecer elaborado por Moro foi prejudicial aos interesses da Vale e favorável ao empresário estrangeiro. O documento veio a público dias após o pré-candidato encerrar a quarentena de seis meses devido a sua participação no governo Bolsonaro, como ministro da Justiça.
O parecer de Moro teve o papel timbrado pelo seu escritório de advocacia, a Wolff Moro Sociedade de Advocacia. O ex-juiz disse que os executivos da Vale prestaram informações falsas para o mercado e seus acionistas, de forma fraudulenta, sobre as reais condições em que fechou o negócio com israelense.
Com informações da Folha
Paulo
27/01/2022 - 22h03
Falta maior detalhamento da coisa. Em que consiste a sugerida ilicitude?
canastra
27/01/2022 - 19h56
Suspeitos antés e pluricondenados em todos os graus foram os animais que o Moro enrabou.
O STF inventou a suspeiçào de Moro como manobra clara para soltar o Pilantrao e tentar contrapor alguém a Bolsonaro.
Fanta
27/01/2022 - 19h39
Fez bem…qual seria o problema ?