Na noite desta quarta-feira, 26, o ex-ministro e pré-candidato a presidência, Ciro Gomes (PDT), concedeu entrevista ao jornalista Willian Wack, na CNN Brasil, e voltou a criticar o ex-presidente Lula.
Na visão do pedetista, que está com 8% das intenções de voto na última pesquisa do Ipespe, o líder progressista só ficou em evidência nos últimos 30 anos pelo “carisma”. Em seguida, Ciro sugeriu que Lula troque essa característica peculiar por “propostas e projetos”.
“Talvez agora seja hora de a gente trocar essa disputa de carisma por ideias, propostas, projetos. E eu tenho me mantido permanentemente em dia com os assuntos”, declarou.
Concorrendo pela quarta vez, Ciro disse que se sente “mais maduro e pronto” para assumir o Palácio do Planalto em 2023, caso passe para o 2° turno e vença a eleição contra o ex-presidente Lula.
“Eu vou governar com quem o povo eleger. Entretanto, antes disso acontecer, eu vou pedir ao povo que, ao votar em mim, não vote na minha personalidade. Não vote no Chico, no Manoel, na Maria, no Lula, no Bolsonaro, no Ciro, ou seja lá em quem for. Exija de todos nós uma ideia”.
Assista a entrevista completa!
GIOVANI BARBOSA JUNIOR
27/01/2022 - 23h01
Mas o gabinete seria em Paris?
Paulo
27/01/2022 - 22h10
“Exija de todos nós uma ideia”. Proposta “bonita”, mas, diante da desinteligência e falta de memória eleitoral do brasileiro, só palavras ao vento…
Luiz Machado
27/01/2022 - 20h01
Lula é o projeto. Ciro, vive de críticas e ataques a outros candidatos. Muito blá blá blá.
Fanta
27/01/2022 - 19h14
Carisma é o que todo politico deve ter e é que Cirolipa, Moro e o resto da truma nao possuem.
Projetos e propostas nao esistem na politica, sao peças de propaganda e nada mais.
Sá Pinho
27/01/2022 - 16h00
Megalomania pouca é bastante, imagine-se então muita.
O Ciro precisa ensinar a Lula (para quando for presidente) não se limitar a ser apenas carisma na vida e, sim, esforçar-se para ser um ‘fazejador’ como ele que, entre tantas (os pés que o digam), resolveu fazer a Transposição do rio São Francisco, quando ministro no governo de um desses presidentes anódinos que nem sabem onde fica o Velho Chico, quanto mais pensar e bancar um projeto como esse, bem como anos antes, convocado pela parabólica de Rícupero e Monforte para salvar as aparências, apregoa ter salvo o plano Real e junto a economia brasileira, o futuro do país e indiretamente, o planeta Terra, em governo de outro anódino presidente, ao assumir o ministério da fazenda nos últimos cento e dezesseis dias deste governo, onde tanto se destacou, mas tanto e em tão curto espaço de tempo, que chegava até a doer, segundo os Ferreira Gomes, que também o anódino presidente eleito sucessor, de mesmo partido que Ciro, com medo de ser eclipsado por tamanho fenômeno político sideral, resolveu não mais olhar para cima e convida-lo a permanecer ministro da fazenda, como também não assumir qualquer outro ministério no governo que se iniciava, de forma que restou a Ciro, só para não variar em relação ao seu admirado e invejável controle e equilíbrio emocional, prontamente mandar-se (não, não para Paris, desta vez) para Harvard, isso, Harvard, onde fica Cambridge e Massachusetts e onde fugazmente ficou Ciro, para que pudesse lá ficar para sempre, pouco importando onde estivesse. Brilhante, né?
De fato, não tem como não reconhecer: Nunca Houve Um Homem Como Gildo, digo, Ciro.
Alexandre Neres
27/01/2022 - 12h53
Será que Ciro aproveitou o ensejo para também hipotecar solidariedade ao antropólogo Antônio Risível?
Folgo em ver que dessa vez Ciro fez críticas e não ataques furibundos abaixo da linha de cintura, como de costume.
Ah, que bom seria se a disputa mantivesse o nível, sem agressões a jornalistas e a utilização de termos pejorativos tais como lulopetismo, o qual até o cristão-novo David Miranda já está usando!