Neste ano, o Ministério da Economia terá seus recursos cortados em 50% após a aprovação do Orçamento no Congresso Nacional. Na pasta, a equipe econômica de Paulo Guedes já admite a paralisação de alguns serviços ao longo do ano.
De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), os cortes no ministério chegaram a R$ 2,5 bilhões, com maior ênfase na Receita Federal, onde o rombo será de R$ 1,1 bilhão.
Com isso, se especula nos corredores da pasta uma operação padrão dos servidores da Receita e de paralisações ao longo de 2022. O corte brutal do Congresso pode alterar o funcionamento dos sistemas de arrecadação do Governo Federal.
Uma reportagem da Folha mostra que outro órgão fortemente atingido pela tesourada é a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que perdeu R$80 milhões.
Querlon
07/01/2022 - 12h33
Parece até que foi feito de proposito…