O secretário de Produtividade e Competitividade no Ministério da Economia, Carlos da Costa, vai chefiar um novo escritório, idealizado por ele mesmo, em Washington (EUA) e por isso, ele emitiu um parecer técnico que aumenta o seu próprio salário em 310%.
Com a autopromoção, Costa vai deixar de receber os R$ 18.300 líquido mensal para embolsar R$ 75 mil por mês (US$ 13,3 mil).
Ele justifica o próprio aumento exorbitante dizendo que vai representar o Brasil nos EUA, e que por isso é necessário “senioridade máxima”.
Ele ignora a prerrogativa de que só quem pode representar o Brasil em potências estrangeiras é de diplomatas do Itamaraty, órgão instalado no próprio Brasil e não fora dele.
Com informações da Fórum