O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, ordenou que a consultoria Alvarez & Marsal mostre quanto pagou ao ex-juiz Sérgio Moro para sair da empresa. Ele se desligou da consultoria norte-americana em outubro para se lançar candidato a presidência.
Dantas atendeu a um pedido feito pelo Ministério Público que também solicitou ao TCU o levantamento jurídico de todos os processos de massa falida em que a Alvarez & Marsal ficou resposbave durante a Lava Jato.
O subprocurador-geral Lucas Furtado disse que é necessário investigar os prejuízos ao erário por “operações supostamente ilegais” de integrantes da Lava Jato e de Moro “mediante práticas ilegítimas de revolving door”, ou “porta giratória”.
Além disso, o ministro Bruno Dantas apontou que as atitudes de Moro “naturalmente” contribuíram para a falência da Odebrecht.
Com isso, o TCU quer saber se a consultoria foi beneficiada ao assumir a massa falida da empreiteira e de outras organizações investigadas pelo próprio Moro.
Com informações da Folha
Paulo
29/12/2021 - 22h54
Resposta para o Chico Asterisco, lá embaixo, já que não sai no espaço próprio…
Paulo
29/12/2021 - 22h52
Muita prolixidade e pouco conteúdo. Condenem-se Moro e Lula, então, que tal pra você?
Alexandre Neres
29/12/2021 - 03h30
Eis o tuíte do marreco: “Não enriqueci no setor público e nem no privado. Não atuei em casos de conflito de interesses. Repudio as insinuações levianas do Procurador do TCU a meu respeito e lamento que o órgão seja utilizado dessa forma.”
É muita desfaçatez dessa triste figura, que possui uma tremenda cara de bunda. Quer dizer então que lamenta que o órgão seja utilizado dessa forma? Parece ter um senso apurado para detectar aparelhamento de tribunais. Donde será que isso veio?
Será que ainda se imagina um magistrado protegido pela imprensa familiar brasileira? Pelo teor, deixa entrever que se julga acima do bem e do mal. Nada como um dia após o outro. Calma que tens ainda um longo passado pela frente.
Alexandre Neres
28/12/2021 - 19h39
Os conservadores e reaças do blogue vão defender Serjo Morto até o fim. Incluídos: Justiceiro, Fanta, Ronei, Tony, Paulo, Zulu, Querlon, Galinzé, Kleiton, Valeriana e EdsonLuiz ( não o Kober).
Não por que acreditem nele depois de tantas armações e tramoias desbaratadas pela Farsa a Jato e referendadas pelo Supremo, ainda que nem foi preciso utilizá-las para consagrar o marreco como suspeito e parcial, pois fartas evidências caminharam nessa direção pra quem quiser enxergar.
Com efeito, eles não podem admitir isso sob pena de se assumirem como rematados imbecis por terem acreditado em um conto da carochinha. Não pega nada bem para qualquer ser pensante que não seja caixa de ressonância do Metval. E tenho dito. Quén!
Paulo
28/12/2021 - 18h15
É o “Sistema” corrupto se voltando contra Moro. Abriram as portas do inferno…
Francisco*
29/12/2021 - 01h17
Uai!
“Quem não deve não teme” era ou não para valer pra todos quando expresso pela garganta marreca de juiz considerado ‘suspeito e parcial’, pelo pleno do Supremo, enquanto atropelava a Constituição grampeando ilegalmente da presidente até escritório de advocacia e na sombra comandava a Organização Lavajateira revelada nas gravações certificadas pela operação Spoofing?
Ou será que esqueceu de complementar com, “Pimenta nos olhos do outro é refresco”, como ora deixa transparecer enquanto esperneia, soluça e chora, por estar sendo, vejam só, legalmente, protocolarmente investigado, sem condução coercitiva, sem quebra de sigilos, sem gravações autorizadas sendo vazadas, quanto mais, ilegalmente, sendo grampeado ou delatado de forma premiada através de prisões indefinidas suspensas, desconstruído através de seletivos vazamentos na ‘sócia’ mídia, ou ainda réu anunciado condenado, via lawfare?
Kleiton
28/12/2021 - 14h33
É o mesmo ministro que estava no jantar dos pilantras com gente do calibre de Renan Calheiros, Lula, Omar Aziz…ou é outro ?
Sá Pinho
28/12/2021 - 12h32
Não Olhe Para Cima.
A xucra classe dominante, vesga, enxerga-nos xucros e não, dominados.
Olhe na Instituição Pública:
O marreco manipula e atropela, de todas as formas e jeitos, a justiça, auto decomposta de olhos vendados e passando o pano, através de explícito lawfare destinado a tirar da eleição o mais que provável candidato a ser eleito, não sob aprovação da dita classe. O famoso, ‘Quem pode mais, chora menos.”
Utiliza às vésperas do pleito, com o ‘provável candidato a ser eleito’ preso, portanto contra o substituto, delação premiada feita às pressas junto a PF, pois a operação lavajateira tinha a recusado por falta de provas, para ajudar a impedir que o candidato do partido do anunciado preso, vencesse. O famoso, “Aos amigos tudo, aos inimigos a lei.”
E, por sua vez e atuação, ao impedir que o provável não fosse eleito e também o substituto, é premiado com o ministério da justiça, com direito a upgrade ao STF, mais à frente, promessa do eleito que ajudou a eleger, renunciando a magistratura para entrar no desgoverno que de imediato o premia pelos bons serviços prestados. O famoso, ‘Toma lá, dá cá’.
Olhe na Iniciativa Pública:
O marreco, por imaginar de fato mandar, tenta ser mais realista que o rei que ajudou a eleger, não obedece ao que manda e toma um pé no conjunto de nádegas, na bunda, voando em direção a ‘iniciativa privada’, que com presteza o acolhe e agasalha. O famoso, ‘Não se abandona um líder ferido na estrada…”
Olhe na Iniciativa Privada:
É contratado pela empresa norte-americana ALVAREZ & MARSAL, para fazer parte da diretoria, justamente para cuidar dos ‘restos e achados’ da Odebrecht, OAS, etc., empresas multinacionais da indústria da construção pesada que a operação lavajateira sob o comando dele, o ‘Russo’, desmontou no Brasil. O famoso, “Uma mão lava a outra e juntas lavam o resto”.
Com a terceira via encalacrada, é convidado pela classe dominante para representa-la em 22, topa e demite-se da Marsal com direito até a indenização, para candidatar-se a presidente do Brasil, pelos ‘bons serviços’ prestados e ora não mais tão reconhecidos, pela mesma ‘plebe rude e ignara’ que antes o aplaudia, enquanto os enferrujados canos globais jorravam a bem ‘coreografada corrupção do NUNCA MAIS’, a maior de todos os tempos, dia sim, o outro também, no JN, repercutidos pelos demais órgãos de desinformação. O famoso, “Quem te viu, quem te vê” (“Quem não o conhece não pode mais ver pra crer, quem jamais o esquece não pode reconhecer”)
Sim, Olhe Para Baixo:
Nesse trágico cenário, entre escombros, imagine o que foi preso para não eleger-se presidente, como juiz, e o ex-juiz, como réu, sendo julgado pelo factualmente comprovado conjunto da obra, que prescinde de convicções, ilações, fatos indeterminados, suposições, julgamentos midiáticos, bem atribuído, delações premiadas via ‘tortura psicológica’ e outras mumunhas más, bem como o ‘Robin Delagnol’, tornado réu e azul de ‘emoção’, frente a frente com o ‘powerpoint de suas ligações e operações perigosas’, elaborado e apresentado pelo providencial ararahacker, ‘Vermelho’. O famoso, “É a volta do cipó de arueira, no lombo de quem mandou dar.”
“Nada será como antes, amanhã.”