A pesquisa do Datafolha sobre a fome no Brasil também revela que o ex-presidente Lula é o candidato isoladamente favorito entre os eleitores que estão passando por insegurança alimentar.
De acordo com os dados da pesquisa, o líder progressista tem 62% da preferência entre os eleitores que revelam ter menos quantidade de comida do que o mínimo necessário. Por outro lado, Jair Bolsonaro é mencionado por apenas 11%.
Já entre aqueles que declaram ter comida suficiente na geladeira, Bolsonaro fica empatado com Lula, chegando a 35% contra 37% do ex-presidente.
Com informações da Folha
Paulo
30/12/2021 - 22h43
E minha melhor qualidade é a modéstia.
Paulo
30/12/2021 - 07h45
Não se preocupe, xará. Meus comentários são todos corretos, sensatos e ponderados.
Paulo
28/12/2021 - 23h23
Atenção: esse Paulo é fake…Não que eu discorde em tudo dele…Mas cada um no seu quadrado…
Paulo
26/12/2021 - 07h58
Pô Sá Pinho, foi falar em desigualdade so no final?? Se fosse antes eu tinha parado de ler mais cedo.
Desigualdade não é problema. Pobreza é que é.
E vc precisa melhorar tua escrita. É péssima.
Batista
25/12/2021 - 19h50
Tenha a santa paciência devoto, a realidade política que competentemente Miguel antecipa e destina-lhe feito mensageiro, e que insiste em não aceitar, é justamente o que deveria te despertar para compreender que não é o desejo que explica a realidade, são os fatos, e, no caso, os fatos vão em cascata em direção contrária ao que deseja, e só não os enxerga por não aceitar a realidade que contraria o desejo.
O resto é seita, fanatismo, kamikaze da platitude política…, e por aí segue “a procissão [ao devotado] se arrastando como cobra pelo chão” e, o pior, fala que vai se mandar do Cafezinho, mais fica, à espera do milagre da devoção tornada realidade, ao menos à conversão do Miguel tornando a procissão, apesar dos fatos.
Aceita a realidade que dói menos e evita atingir injustamente o mensageiro que traz a mensagem que dói mais.
Marco Vitis
25/12/2021 - 12h15
Acompanho Miguel do Rosário desde o tempo em que ele publicava suas análises políticas no blog Óleo do Diabo. Já faz alguns anos. Suas análises correspondiam a uma perspectiva que, mesmo discordando, serviam para uma reflexão autêntica.
Porém, nos últimos meses, Miguel deixou sua posição de analista crítico e virou mais um propagandista de Lula. Assim, a mim não serve mais como um ponto de vista crítico que contribua para a compreensão da realidade política.
Portanto, a partir de hoje deixo de frequentar este blog. Desejo a todos um 2022 com muita serenidade e Ética, porque o esperto uma hora é vítima de sua própria esperteza.
Paulo
25/12/2021 - 12h06
Feliz Natal a todos os articulistas e frequentadores d’O Cafezinho!
Paulo
25/12/2021 - 11h49
Pra seguirem com fome??
Puts… qdo aprenderão q não é político q resolve isso???
O q resolve isso é menos Estado, menos político, mais livre mercado, mais capitalismo e mais individualismo.
Sá Pinho
25/12/2021 - 23h23
Pô, cara! (neto do Putz Conzê, tal qual Karol Conká)
Falou e disse: (mantendo o estilo)
“Menos Estado, menos político, mais livre mercado, mais capitalismo e mais individualismo”, é uma brasa, mora?
Tanto que desde 2016, com ‘menos estado’, até chegarmos ao final de 2021, com estado nenhum, popularmente também conhecido por ‘estado da miséria’, coadjuvado com a iluminada solução de ‘menos político’ para fazer política, correspondida com a enxurrada de neófitos, delegados, sargentos, capitães, generais, pastores, sub artistas, sub celebridades, etc., eleitos, em 2018, para ocuparem o lugar de políticos, juntos e misturados com o estagiário a presidente, e desgovernarem o país, através do ‘mercado mais livre’ que a finada liberal zona franca da Eni, em Bauru, com preços à solta e inflação dando o triplo twist carpado, ao retomar pleno do ‘capitalismo’ sem risco, característica hereditária do patrimonialismo máximo em ‘estado mínimo’, tão apreciado pela classe dominante, ainda mais quando alinhado a valorização do ‘individualismo meritório’, em país com capacidade econômica de estar, por inércia, entre as dez maiores economias mundiais, e ao mesmo tempo continuar com desigualdade campeã mundial.
Com mérito, nas ‘coisas’ da ‘política’, esse Paulo é um tremendo…, um tremendo…, ‘tremendão’.
Um Jênio!