A terceira turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) formou maioria para reconhecer o vínculo empregatício entre a Uber e os motoristas.
De acordo com os ministros, esses trabalhadores que prestam serviços para o app preenchem os requisitos necessários para serem classificados como funcionários da Uber. Mas apesar da formação de maioria, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte.
A sessão que bateu o martelo sobre o assunto foi aberta pelo ministro Alberto Luiz Bresciani que deu o seu voto favorável e seguiu o entendimento do relator da ação, ministro Mauricio Godinho Delgado, que havia proferiu seu voto ainda em dezembro de 2020.
Vale lembrar que duas das oito turmas da Corte, a 4ª e a 5ª, já tinham deliberado sobre o assunto em outros quatro processos que resultaram favoráveis a Uber.
Com informações do Valor