A terceira turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) formou maioria para reconhecer o vínculo empregatício entre a Uber e os motoristas.
De acordo com os ministros, esses trabalhadores que prestam serviços para o app preenchem os requisitos necessários para serem classificados como funcionários da Uber. Mas apesar da formação de maioria, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte.
A sessão que bateu o martelo sobre o assunto foi aberta pelo ministro Alberto Luiz Bresciani que deu o seu voto favorável e seguiu o entendimento do relator da ação, ministro Mauricio Godinho Delgado, que havia proferiu seu voto ainda em dezembro de 2020.
Vale lembrar que duas das oito turmas da Corte, a 4ª e a 5ª, já tinham deliberado sobre o assunto em outros quatro processos que resultaram favoráveis a Uber.
Com informações do Valor
Bruno
19/12/2021 - 21h38
Eduardo Santana, e daí quem se ferra somos nós, que usamos do serviço. Jenial vc……
Eduardo Santana
17/12/2021 - 19h47
“Se eu fosse o Uber, virava as costas e ia embora”. Demorou!!! Se precisar de “uma força” para ir embora, com passagem de ida (sem volta), conta comigo…
Bruno
16/12/2021 - 15h29
Se eu fosse o Uber, virava as costas e ia embora.
Paísinho de merda……
Bandoleiro
16/12/2021 - 11h46
Isso vai chegra no STF e o resultado ja se sabe…adeus Uber.