Nesta sexta-feira, 10, o ex-procurador Deltan Dallagnol oficializou sua filiação ao Podemos. Ele será um dos nomes do “núcleo duro” do lavajatismo nas eleições de 2022.
Dallagnol pretende se candidatar a deputado federal pelo Paraná e ser um dos pilares da candidatura do ex-juiz Sergio Moro. Durante seu discurso, insistiu no tema da corrupção como o “principal” problema do Brasil, ignorando outros pontos como a fome e o desemprego.
“Ela não é o único problema do Brasil, mas é um problema central do nosso país”, disse.
Na sua avaliação, o país passa por um momento de retrocesso no combate a corrupção e cobra mudanças. “Se não nos mexermos, quando acordarmos, teremos retrocedido 30 anos no combate à corrupção”.
Pegando o gancho do assunto, Dallagnol atacou o Supremo Tribunal Federal (STF).
“Nós vimos o fim da prisão em segunda instância, a decisão do STF que institucionalizou a impunidade dos corruptos no Brasil. Vimos essa decisão desestimular as colaborações premiadas e a devolução do dinheiro que tinha sido desviado. Vimos a criação de novas regras desastrosas pelo STF, como a regra que dá competência à Justiça Eleitoral para casos de corrupção política quando parte do dinheiro vai para a campanha dos envolvidos”.
Alexandre Neres
10/12/2021 - 22h12
Eu e você, você e eu! Eu e você, você e eu! Juntinhos! Podemos! Batman e Robin juntinhos depois de destruírem nossas indústrias competitivas internacionalmente. Finalmente, mais uma vez unidos, pelo menos agora não estão travestidos de toga, pois sempre atuaram na seara política. Monotemáticos. Samba de uma nota só. De formação precária, não passam de uns provincianos arrogantes. Loucos por dindin e para servir como sabujos perante o Tio Sam. DOJ, DOS, CIA e que tais. Yes, we can!
Paulo
10/12/2021 - 22h12
Dallagnol está certo. Vivemos tempos terríveis, em que a própria Justiça, graças aos “adevogados” do STF, sabota a si própria. O juiz de carreira e o procurador ou promotor se compadecem da situação, mas o “adevogado” não. Ele não se sente parte componente daquele todo. É como se fosse uma vingança pessoal e corporativa contra os servidores de carreira da Justiça, que eles acusam há séculos de serem “deuses”, ou, antes, de assim se considerarem…
Willy
10/12/2021 - 18h36
O Brasil é uma parque de diversoes para tranqueiras…se assim não fosse não teria esses numeros tragicos de criminalidade e bandidagem de todos os tipos e nivéis.