O ex-prefeito de São Paulo e pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes Fernando Haddad (PT) disse nesta terça, 16, que mantém diálogo com o presidente do PDT, Carlos Lupi, sobre a eleição para o executivo paulista em 2022. O petista disse que além de PSB e PCdoB, não descarta uma aliança com o partido de Ciro Gomes.
“Não há razão nenhuma para o PDT não sentar na mesa de negociação em São Paulo”, afirmou.
O petista também falou que espera dialogar com o próprio Ciro sobre essa aliança e que atualmente já conversa com Carlos Lupi, presidente do PDT. “Não teria razão para não conversar com ele [Ciro]… Se não der para estarmos juntos no primeiro turno, vamos estar no segundo”, defende Haddad.
Assista a entrevista completa na íntegra!
Kleiton
16/11/2021 - 21h57
Eu também converso com o padeiro do mercado….kkkkkk
Este cretino contínua indo a missa todos os domingos ? Kkkkkkkk
Que nível bárbaro dessa merdalha humana da política brasileira.
EdsonLuiz.
16/11/2021 - 19h10
PCdoB, PT, PSOL, PDT.
O PSOL nunca vota com Bolsonaro. Também nunca vota com os fisiológicos PL, PP, PR, etc. Quando coincide algum voto do PSOL com algum desses partidos, o voto do PSOL se deu por princípios, não por pragmatismos furrecas, por relativismos convenientes ou por adesismos oportunistas. Ocorreu mais recentemente que o PSOL recepcionou em sua sigla um político com projeto próprio em São Paulo e muito potencial eleitoral para se tornar muito forte e sobrepujar o projeto original do PSOL e atrelar o PSOL ao PT,misturando o PSOL com o autoritarismo e hegemonismo petista, Al de inevitavelmente contaminar o PSOL com a corrupção e o arrivismo lulista.
O PCdoB é um partido experiente, possui bons quadros políticos e carrega muita história junto com sua sigla. Acontece que várias circunstâncias inviabilizar o PCdoB eleitoral mente e por isso, além de estagnado no tempo por não ter arejado as ideias, o PCdoB se tornou dependente de coligação com o PT para conseguir eleger deputados, mas está preso nessa dependência e o PT se tornou para o PCdoB uma armadilha.
O PDT não conseguiu deixar de ser um agregado de nacionalistas atrasados de corte latino-americano, com um caudilismo que inspira os personagens mais caricatos do atraso regional desenhado nós romances de Mário Vargas Lhosa. Em alguns momentos e temas parte da bancada pode estar com propostas progressistas ou com propostas de prevenção a atrasos institucionais, ensaiando alguma modernidade, em outros momentos e temas
a bancada do PDT pode demonstrar o mais encardido atraso e fisiologismo.
O PSB continua a ser um partido de donos, inflando ou esvaziando conforme os interesses de comando da sigla. Os donos do PSB confundem ser de centro-esquerda com ser de esquerda, não percebendo que o substantivo na palavra composta separada por hífen é o termo ‘centro’, sendo o termo ‘esquerda’ apenas seu advérbio. Nåo sabendo se definir, o PSB em algumas vezes é de esquerda, em outras é de direita, e nunca consegue uma identidade para disputar no campo de ideias.
Se estes partidos estão sempre flutuando em torno do PT, por que não fazem fusão com seu alter ego e contribuem todos com uma defição de identidade do próprio PT, entre ser um partido radical de esquerda ou um partido populista?
Seria a melhor contribuição que essas siglas dariam para reduzir a fragmentação partidária no Brasil, e o que destoasse, ao final desse processo, liberaria os quadros que divergissem para buscar legitimamente suas identidades ou na ultra-esquerda ou na social-democracia.