O ex-procurador da Lava Jato de Curitiba, Deltan Dallagnol, anunciou nesta quinta-feira, 4, que pediu sua exoneração do Ministério Público Federal (MPF) após 18 anos no órgão. Um dos motivos de sua exoneração são as eleições de 2022.
De acordo com O Globo, Dallagnol pretende se filiar ao Podemos já com chapa planejada pelo partido com Sergio Moro como candidato ao Planalto, Álvaro Dias tenta a reeleição para o Senado e Deltan à Câmara Federal.
Vale lembrar que Dallagnol recebeu o primeiro convite do Podemos ainda em 2016 no auge da Lava Jato quando a operação atropelou as regras jurídicas e a própria lei em nome do “combate a corrupção”. A decisão de Dallagnol causou repercussão na classe jurídica e política, especialmente na oposição.
Luiz
07/11/2021 - 01h05
Num eixo de -10 a +10, os radicais são os extremos. No ponto zero, bem ali no “meio”, não tem corrupção nenhuma! Aonde vocês já viram eleitor fazendo piada?
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Alexandre Neres
05/11/2021 - 14h30
“Os arautos do suposto ‘combate à corrupção’ interferiram ilegalmente na eleição de 2018 para gerar o período mais corrupto da história política do Brasil. Mas pelo menos uma corrupção eles diminuíram: a de políticos disfarçados com a toga nos ombros. Tem dois a menos”, tuitou o governador Flávio Dino, primeiro lugar geral do mesmo concurso de Moro, mas que entrou na política pela via adequada e saiu da magistratura pela porta da frente.
Paulo
04/11/2021 - 22h15
A grande ironia disso tudo é que tanto o ex-juiz federal, quanto, agora, o ex-procurador da República, tenham sido compelidos pelo sistema político corrupto, à direita (Bolsonaro) e à esquerda (Lula), a se lançarem candidatos. Isso marcará época na história do Brasil, de forma indelével, como um marco. Quiçá, um marco divisor de águas! Espero que Moro se lance candidato à presidência, pois, menos que isso, seria oportunismo político…
Alexandre Neres
04/11/2021 - 21h46
Finalmente Delta e Serjo Morto, com anos de atraso, vão disputar no campo em que sempre atuaram. Na maior cara dura. Nem sequer procuraram ocultar a bandalha que está explícita. Batman e Robin. O slogan podia ser: “Phodemos o país!” Simples assim.
Marlus
04/11/2021 - 21h22
Faz muito bem. Se se lançar para deputado federal já pode se considerar eleito.