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Governo Bolsonaro proíbe demitir funcionários que não se vacinaram

Nesta segunda-feira, 1, o Ministério do Trabalho e Previdência chefiado por Onyx Lorenzoni (DEM-RS) publicou uma portaria que proíbe as empresas demitirem funcionários que decidiram não se vacinar contra a Covid-19. A portaria vai contra a jurisprudência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região que entendeu que a falta de vacina pode comprometer o […]

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Nesta segunda-feira, 1, o Ministério do Trabalho e Previdência chefiado por Onyx Lorenzoni (DEM-RS) publicou uma portaria que proíbe as empresas demitirem funcionários que decidiram não se vacinar contra a Covid-19.

A portaria vai contra a jurisprudência do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª região que entendeu que a falta de vacina pode comprometer o bem coletivo do trabalho e que por isso a emoresa poderia demitir o colaborador por justa causa.

A decisão do governo limitou as empresas para apenas estimular a vacinação, mas a obrigatoriedade da imunização pode ser vista, segundo o ministério, como “prática discriminatória”.

“Considera-se prática discriminatória a obrigatoriedade de certificação de vacinação em processo seletivos de admissão de trabalhadores, assim como a demissão por justa causa de empregado em razão da não apresentação de certificado de vacinação”.

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Comentários

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carlos

02/11/2021 - 07h53

Falou a sumidade em saude, o cientista do mal, eu defendo até a tua morte o direito de não se vacinar pelo menos não pratique charlatanismo pq é crime.

Sebastião de Golveia

02/11/2021 - 06h45

Quer dizer nos Estados Unidos e na europa governos em ambos os níveis estão precionando seus funcionários e empresas a se vacinarem precionando inclusive com a demissão mas no brasil pra provar que o resto do mundo está errado essae bando de vagabubdoa quw não trabalha so gosta andar atoa e agora toma a decisão contrária…

Paulo

01/11/2021 - 21h56

Essa é uma das questões mais controversas da atualidade, não só no Brasil. Eu ainda prefiro, num nível de 90% de aderentes à vacinação (inclusive eu, que já tomei as duas doses), que não se obrigue ninguém a tomá-la…

Kleiton

01/11/2021 - 21h13

A escolha de se vacinar vale tanto quanto a de não se vacinar, nem mais e nem menos.

A vacina tem alguma utilidade para idosos e para quem tem comorbidades, para o restante das pessoas é inútil.


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