Neste domingo, 31, Tedros Adhanom, diretor geral da OMS, teve que ouvir de Jair Bolsonaro que ele é o único “chefe de Estado acusado de genocida”.
Além desse constrangimento, o mandatário da OMS também teve que presenciar as gargalhadas do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que fez questão de dizer que ele também está sendo acusado. “Vou com ele [Bolsonaro] para Haia, passear lá em Haia”, disse Queiroga.
Bolsonaro e Queiroga estão em Roma para participar da reunião da cúpula do G20. Esse evento reúne os países mais ricos do mundo.
Paulo
01/11/2021 - 19h53
Esperemos que em 2022 o eleitorado brasileiro possa debochar de Bolsonaro, que, apesar de tudo, não é um genocida, é um assassino em série…
Kleiton
31/10/2021 - 23h11
Tem que rir mesmo da palhaçada a moda tupiniquim dessa CPI.