No último domingo, 27, o PSOL realizou o seu Congresso Nacional e decidiu que nos próximos meses vai articular em prol da ‘unidade’ das esquerdas em 2022. Na prática, o partido abre caminho para apoiar a candidatura do ex-presidente Lula (PT) ao Palácio do Planalto. O partido também decidiu que vai continuar lutando pelo impeachment de Jair Bolsonaro.
Com a recondução de Juliano Medeiros a presidência nacional da legenda, o PSOL também quer se movimentar para ampliar o palanque de Guilherme Boulos na sua candidatura ao Governo de São Paulo. Além do próprio PT que tem Fernando Haddad como possível candidato, o partido também busca apoio do PDT de Ciro Gomes. Mas apesar desse objetivo, o mandatário psolista esclarece que o PSOL não vai adotar o toma lá dá cá.
“Não vamos tratar essa essa situação de São Paulo como um simples toma lá, dá cá. Isso não quer dizer que nós não esperamos, óbvio, generosidade dos partidos para reconhecer o papel importante que o Guilherme Boulos tem cumprido”, afirmou em entrevista a Folha.
“Assim como vamos trabalhar pela unidade das forças progressistas e democráticas em nível nacional, vamos defender que isso aconteça no estado de São Paulo. Acredito hoje que essa unidade é mais facilmente construída e pode gerar mais frutos se for feita em torno do Guilherme Boulos, que me parece o candidato em melhores condições pra fazer essa disputa, em que pesem as pesquisas recentes”, completou.
Alan C
28/09/2021 - 11h52
Não?! Sério mesmo??? Não diga?!
Quanto rodeio pra falar o óbvio, o puxadinho do PT estará com o… PT!
Incrível…
Fanta
28/09/2021 - 10h29
O Lula manda e eles obedecem.