Antes de ir para a solenidade no Palácio do Planalto para “comemorar” os 1000 dias do seu desastroso governo, Jair Bolsonaro não deixou de falar com seus apoiadores no cercadinho sobre as eleições de 2022. Em queda livre nas pesquisas eleitorais, ele disse que os brasileiros “vão escolher o pior” no próximo pleito.
“Alguns têm a mania de perfeição, vão ficar com o pior”, disse em referência ao ex-presidente Lula, líder absoluto nas intenções de voto.
Já durante seu discurso no Planalto, ele voltou a atacar as vacinas contra a Covid-19 para reforçar sua narrativa contra o passaporte sanitário.
“Não sou contra a vacina, mas nós respeitamos a liberdade. A vacina não pode ser obrigatória. Tereza Cristina tomou duas doses e tá em casa. O Bruno Bianco a mesma coisa. O meu filho, Eduardo Bolsonaro, a mesma coisa. Aliás, há uma grande incógnita nisso aí. Prato cheio para imprensa dizer que eu sou negacionista. É liberdade”.