Os funcionários fantasmas dos gabinetes de Carlos e Flávio Bolsonaro tinham empregos na iniciativa privada. De acordo com o Ministério Público, eles mantinham cargos incompatíveis com o serviço público.
O MP chegou a essas informações consultando o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), onde constatou que funcionários que deveriam trabalhar exclusivamente na Câmara do Rio e na Assembleia Legislativa, respectivamente, mantinham ocupações na iniciativa privada de forma paralela.
Vale lembrar que o regimento interno das duas Casas vetam acumulação de cargos públicos e privados. É proíbido a manutenção de outras ocupações remuneradas quando é nomeado para exercer cargo público.
Com informações do UOL.