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Doria rechaça aliança com Ciro: “não estamos no mesmo campo”

Na noite desta segunda-feira, 23, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), concedeu entrevista ao Roda Viva da TV Cultura e foi questionado se poderia fazer uma aliança com o ex-ministro Ciro Gomes, pré-candidato a presidência pelo PDT. O tucano paulista disse que tanto ele quanto o deputado Rodrigo Maia, que recentemente assumiu uma […]

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Na noite desta segunda-feira, 23, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), concedeu entrevista ao Roda Viva da TV Cultura e foi questionado se poderia fazer uma aliança com o ex-ministro Ciro Gomes, pré-candidato a presidência pelo PDT.

O tucano paulista disse que tanto ele quanto o deputado Rodrigo Maia, que recentemente assumiu uma pasta no governo paulista, respeitam o pedetista, mas que “não estamos no mesmo campo”.

Doria também criticou duramente o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) que defendeu a tese de que a candidatura de Doria poderia levar o PSDB a um “isolamento” e o transformaria em um partido “nanico”.

“Aécio Neves tem a síndrome da derrota, e começou a sua pior derrota naquele triste telefonema que dirigiu a um empresário aqui de São Paulo pedindo propina. Entendo que pessoas que pedem propina a empresários, do meu partido, deveriam se afastar”.

Assista a entrevista completa!

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Alexandre Neres

24/08/2021 - 10h13

Como já disse antes, Ciro está isolado. Está fora do páreo em 2022.

Perdeu a serventia, como Dória atesta. Como o campo da esquerda e da centro-esquerda já está ocupado, ficou difícil para ele. Não consegue nem sequer articular apoio nos estados.

Há espaço pra outra candidatura da terceira via, mas da centro-direita. Esse campo não necessita mais do Ciro.

Dória está angariando apoios importantes, institucionalmente é forte, mas até hoje não conseguiu sair de São Paulo e mesmo lá encontra sérias dificuldades. Só não encontra quando é entrevistado pela sua subordinada Vera Magalhães.

Outro nome perigoso, que ainda está muito cru, é o mineirinho Rodrigo Pacheco. Quer conciliar todo mundo, liberais, conservadores, bolsominions, isto é, toda a elite. Menino rico, bem-educado, com sua fala pausada e impostada, seus punhos de renda, parece que vai longe esse rapaz que agora diz que não se deve banalizar o instituto do impeachment. Então tá!

O ideal para nós progressistas seria que o segundo turno fosse disputado entre Lula e Ciro, se possível de forma civilizada. Infelizmente, não vai rolar.

Pedro

24/08/2021 - 09h21

PSDB sempre foi boçal…tipo boçalnarismo sem boçalnaro…só ladrão neoliberalóide


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