Por Altamiro Borges
O ministro Marcelo Queiroga – já batizado de “Marcelo Quedroga” – é um capacho de Jair Bolsonaro. Ele lembra muito o general Eduardo Pazuello, seu antecessor defecado da pasta da Saúde. Em entrevista nesta quarta-feira (18) a um canal bolsonarista investigado por difundir fake news, ele afirmou ser contra o uso obrigatório de máscaras no enfrentamento à Covid-19.
“Somos contra essa obrigatoriedade. O Brasil tem muitas leis e as pessoas, infelizmente, não observam. O uso de máscara tem de ser um ato de conscientização”, teorizou o “médico” bolsonarista ao canal Terça-Livre, do terrorista fujão Allan dos Santos, contrapondo-se a todas as orientações médicas no mundo e no Brasil.
Como registra a Folha, oficialmente o governo federal não é contra o uso das máscaras, “mas a Saúde pouco avançou em políticas para aumentar a adesão ao equipamento de proteção. A pedido de Jair Bolsonaro, o ministério ainda passou a avaliar caminhos para que as máscaras sejam dispensadas, medida vista como precipitada por especialistas”.
Na mesma entrevista ao canal difusor de ódio e mentiras, Marcelo “Quedroga” também defendeu o imediato retorno às aulas presenciais e ironizou os que questionam a medida. “’Ah, por que o professor não vacinou?’ Isso não é justificativa. Daqui a pouco quer que o avô do professor se vacine. Não tem sentido. Os alunos têm de ir para a sala de aula”.
Em outro trecho da asquerosa conversa, o ministro-capacho defendeu a derrubada de resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) que mencionava a garantia ao direito de aborto legal. Ele disse que o documento “não representa o pensamento” do governo Bolsonaro e que por isso revogou a sua homologação. O quarto ministro da Saúde do laranjal fascista é, de fato, uma droga! E teve gente que ainda se iludiu com o tal “doutor” que substituiu o general incompetente!