O núcleo nacional do PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro) cogita lançar o atual vice-presidente Hamilton Mourão como candidato ao governo do Rio de Janeiro em 2022.
Antes dessa possibilidade, Mourão estava sendo sondado para se lançar ao Senado pelo seu estado de origem, o Rio Grande do Sul. Na entrevista divulgada nas redes sociais com seu correligionário, o professor Antonio Carlos que é presidente do PRTB-RJ, o vice-presidente fala sobre os problemas do estado.
“Na questão econômica é preciso resolver o equilíbrio fiscal. O Rio tem que entrar dentro do orçamento. É preciso reformas previdenciária, administrativa, enxugamento do estado. O ambiente de negócios não é amigável. Tem ainda a ocupação desordenada do solo na cidade. As favelas. Usa-se o eufemismo ‘comunidade’, mas as pessoas vivem sem saneamento e elas têm que ter acesso a esgoto e titulo de propriedade. É preciso também o combate incessante ao tráfico de drogas, atuando em cima do financiamento. O Rio pode ser um grande centro financeiro, comercial e portuário”.
Paulo
12/08/2021 - 22h00
Mourão é, antes de tudo, um membro da Maçonaria. E defensor do aborto, veja você! Que direita é essa? Defensora da Nova Ordem Mundial?
EdsonLuiz.
12/08/2021 - 14h30
Estas falas desse cara é um dever de casa de candidato a governador.
Pode marcar mais de 50% de chance dele ser candidato.
EdsonLuiz.
12/08/2021 - 14h46
Mas ė uma candidatura que me incomoda profundamente. Me incomoda mais até mesmo que uma candidatura de bolsonaro a presidente.
Mourão não é só um general. Mourão é um preparado agente político da ideologia de ultra-direita, coisa que bolsonaro não é. E mourão não é só ideólogo de um positivismo hierarquizante, não é só um fundamentalista da direita nos marcos da constituição. Mourão é um ultra-direita linha dura. …E é general!
Somando a ultra-direita que temos, a ultra- esquerda que temos ( disfarçada de ‘esquerda’ e, às vezes, até de ‘ centro’) e a nossa pouca e errada politização e o pouco apego à democracia, eu estou cada vez mais ficando com medo do Brasil.