Por Altamiro Borges
A “Capitã Cloroquina” sofreu um novo revés nesta semana. A 18ª Vara Cível de Brasília negou o pedido de Mayra Pinheiro contra o presidente da CPI do Genocídio, senador Omar Aziz (PSD-AM). A “queridinha” do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, queria impedir o parlamentar de presidir a sessão em caso de um novo depoimento. Ela o acusou de agir “de forma desrespeitosa”.
Na sentença expedida na quarta-feira (4), a juíza Tatiana Dias da Silva Medina rejeitou os requisitos para a concessão da liminar, como o perigo de dano ou risco ao resultado do processo. “Não há possibilidade de restringir a manifestação de pensamento, eis que se trata de garantia constitucional (art. 5rº, IV, da CF). Contudo, os excessos verificados acarretarão responsabilidades de natureza civil e/ou criminal, cuja análise deverá ser realizada observando o caso concreto”, afirmou.
A juíza ressaltou ainda que a CPI da Covid-19 é comissão fiscalizatória, que exerce função investigativa do Poder Legislativo de apuração de fato determinado com prazo certo e deve, se for o caso, encaminhar os relatórios para o Ministério Público a fim de que seja feita a responsabilização civil ou penal dos envolvidos.
Essa foi a segunda derrota consecutiva da “Capitã Cloroquina” nesta semana. Na terça-feira (3), a CPI do Genocídio já havia aprovado a apresentação de um pedido judicial solicitando o afastamento de Mayra Pinheiro do cargo de secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde. No seu primeiro depoimento, em 25 de maio, a bravateira mentiu descaradamente para os senadores. Ela poderá ser reconvocada em breve para uma nova oitiva.
dcruz
06/08/2021 - 15h11
Aberração em cima de aberração, a Damares, outro embuste, está acabando com a Lei Maria da Penha. Com argumentos sombrios, vai derrubando tudo aquilo que as mulheres demoraram tanto a conquistar. Pior, a aberração maior, o bozo, ainda continua no poder, falando o que bem entende, mentindo o tempo todo. Os militares, já agora sem nenhum pudor, além de apoiar incondicionalmente esse genocida, ainda deixam nas entrelinhas ameaças terríveis. A espera é angustiante, a fração saudável da sociedade já não pensa mais em nomes para substituir esse ser teratológico, qualquer um serve, desde que ele, o bozo, e seus asseclas, principalmente, os militares sejam alijados do poder, (não se sabe bem que tipo de paranoia baixou no povo quando o elegeu) e sejam enterrados para sempre como um terrível pesadelo, o maior que o país já teve.