O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso (STF), teve que voltar a dizer que as urnas eletrônicas são seguras após os ataques infundados de Jair Bolsonaro durante uma live na noite desta quinta-feira, 29.
Durante a inauguração da nova sede do Tribunal Regional Eleitoral no Acre, Barroso disse que “é um consenso” de que a mudança para o voto impresso seria “para pior”.
“Em 2014, o partido do candidato derrotado pediu auditoria do sistema, que foi feita, e o próprio candidato reconhece que não houve fraude. Isso não aconteceu. Nunca se documentou, porque o dia em que se documentar, o papel da Justiça Eleitoral é imediatamente apurar. Uma fraude exigira que muita gente no TSE estivesse comprometida. Ia ser uma conspiração de muita gente. Não há precedente e não há razão para se mexer em um time que está ganhando”, ressaltou.
“Tudo nesta vida pode ser feito com respeito e consideração pelo outro. Uma causa que precise de ódio, de mentira, de desinformação, de agressividade, de grosseria não pode ser uma causa boa”, completou.
O magistrado também ressaltou que a urna eletrônica “consagra a democracia, porque uma das características da democracia é a alternância de poder”.
Valeriana
30/07/2021 - 13h30
E’ um consenso que foi aprovado no Congresso em 2015.
Querlon
30/07/2021 - 13h29
O magistrado também ressaltou que a urna eletrônica “consagra a democracia, porque uma das características da democracia é a alternância de poder”.
A é mesmo…? Entao é a propria urna que decide e ano o eleitor…?
Bandoleiro Cansado
30/07/2021 - 11h37
Onde està o problema de ter maior transparencia possivél ?