O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Defesa, general Braga Netto, negaram que houve ameaça, por parte do militar, contra a realização das eleições em 2022.
“A despeito do que sai ou não na imprensa, o fato é: o brasileiro quer vacina, quer trabalho e vai julgar seus representantes em outubro do ano que vem através do voto popular, secreto e soberano”, disse Lira em nota.
Já o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Roberto Barroso, afirmou que esteve com Braga Netto e que o mesmo teria negado qualquer diálogo nesse sentido.
As negativas aconteceram após uma reportagem do Estadão afirmar que Braga Netto reforçou a tese de Bolsonaro sobre o voto impresso e disse a Lira que se não houver esse sistema nas eleições de 2022, o pleito não seria realizado.
Através de um interlocutor, o general “pediu para comunicar, a quem interessasse, que não haveria eleições em 2022, se não houvesse voto impresso e auditável”.
Camundongo
22/07/2021 - 13h20
Mas não demorou nem uma manhã e já refugaram???
Marco Vitis
22/07/2021 - 11h30
Os militares fascistas são covardes. Nunca assumem o que pensam e o que fazem porque isso resultaria em sua infâmia. Os militares fascistas sabem o que são e escondem o que são: patifes, sórdidos
Zulu
22/07/2021 - 11h19
Sao cagadas que a imprensa deve inventar todos os dias para vender alguma copia e sobreviver, sem inventar idiotices morrem.