Nesta terça-feira, 20, Centrais Sindicais divulgaram um comunicado de adesão às manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro neste sábado, 24.
Além do ‘Fora Bolsonaro’, os protestos também serão para reinvindicar pela volta do auxílio de R$ 600, vacinação em massa e contra o desemprego, carestia, reforma administrativa e também pela indignação pelos mais de 540 mil mortes pela Covid-19.
“Só o povo em massa nas ruas vai impedir que se concretizem as aventuras autoritárias que o presidente tem insinuado, como a de que pode impedir a realização das eleições de 2022 ou não aceitar o resultado das urnas eletrônicas em caso de derrota.
Por isso é cada vez mais necessária a presença de todas e todos nas manifestações para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a pautar um dos mais de cem pedidos de impeachment, como o “superpedido” subscrito pelas Centrais Sindicais.
Em São Paulo, colocaremos o nosso caminhão na avenida Paulista, em frente à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Recomendamos que usem máscaras, levem álcool em gel e mantenham distância de pelo menos dois metros entre as pessoas.
É hora de deixar claro que não aceitamos mais um governo incompetente, desumano, corrupto e genocida”.
São Paulo, 20 de julho de 2021
Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos Trabalhadores – CUT
Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical – FS
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores – UGT
Adilson Gonçalves de Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Antonio Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB
José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST
Ubiraci Dantas Oliveira, presidente da CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
Atnágoras Lopes, Secretaria Executiva Nacional da CSP – Conlutas
Edson Carneiro Índio, Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
Emanuel Melato, Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora
José Gozze, presidente – Pública Central do Servidor