Nesta sexta-feira, 16, nove governadores de estados que fazem parte da região amazônica lançaram, sem o apoio do Governo Bolsonaro, um plano de recuperação verde e de combate às queimadas.
A iniciativa foi anunciada em Brasília sob a presidência do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB). Também estava presente o governador Waldez Góes (PDT-AP) e representantes diplomáticos da Alemanha, Estados Unidos e França.
Um dos objetivos é conseguir R$1,5 bilhão em recursos para desenvolver a economia verde e sustentável que deve não contribuir somente no combate ao desmatamento, mas de beneficiar mais de 30 milhões de brasileiros que vivem nos estados cobertos pela Amazônia Legal. Esse montante será do setor privado, bancos de fomento e fundos de investimento.
A Leaf Coalition foi a primeira a fechar parceria. Na prática, a Leaf é um conjunto de empresas privadas e também dos governos dos Estados Unidos, Noruega e Reino Unido que devem contribuir para o desenvolvimento sustentável.
“Com o investimento do grupo, o Consórcio da Amazônia vai criar um sistema de mensuração de resultados nas políticas de preservação ambiental. A criação do sistema é o primeiro passo para os estados da região fazerem uso dos mecanismos de remuneração da preservação previstos no dispositivo 6 do Acordo de Paris sobre o clima”, diz o documento.
As armas seriam usadas para “confrontos armados entre organizações criminosas que assolam o Rio de Janeiro, ou na eliminação sumária e velada de inimigos e desafetos”.
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