A CPI da Pandemia no Senado recebeu documentos que mostram, que em setembro de 2020, foi solicitado que o Governo Bolsonaro, através da consultoria jurídica do Ministério da Saúde, enviasse uma resposta para o consórcio Covax Facility sobre a aquisição de vacinas.
Naquela ocasião, a pasta informou que não poderia analisar a documentação porque os servidores não tinham o mínimo de “conhecimento suficiente” do inglês e que não poderia expressar “manifestação conclusiva”.
Em outro trecho, foi dito pela consultoria que a impossibilidade de “apontar todos os riscos e requisitos para tal adesão” foi o curto prazo para responder a solicitação do consórcio. Os documentos chegaram ao Ministério da Saúde no dia 24 de setembro com prazo de 24 horas para resposta.
Com informações da Folha