O mito se desfaz em velocidade da luz. Neste fim de semana, a “motociata” em apoio a Bolsonaro, no Rio Grande do Sul, não reuniu mais que meia dúzia de gatos pingados, na maioria motoqueiros da terceira idade vinculados aos clubes de armas e/ou aos movimentos neonazistas do estado.
A razão é simples: Bolsonaro é reprovado pela maioria da população, e a sua última blindagem, a de ser um presidente sem manchas de corrupção (o que nunca foi verdadeiro, como agora está mais que claro para todos, pois há décadas roubava verba do gabinete de deputado), agora caiu completamente, com o escândalo infame de corrupção na compra de vacinas contra a Covid-19.
Os principais veículos de imprensa já começaram a noticiar hoje pela manhã que a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar suspeita de prevaricação de Jair Bolsonaro na negociação do governo para a compra da vacina Covaxin.
Prevaricação é um nome bonito para roubalheira.
A apuração tem origem nas afirmações do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), que diz ter avisado o presidente sobre irregularidades nas tratativas e as pressões que seu irmão, servidor do Ministério da Saúde, teria sofrido.
Em sua próxima motociata, Bolsonaro vai passear sozinho.
eduardo dos santos
12/08/2021 - 15h28
boa tarde aos que escrevem nesta coluna e aos que vem ver o conhecimento daqueles que dizem que precisamos fazer isto e aquilo, mas não fazem nada, só sabem rabiscar algumas letras que dá para entender mas que na realidade não alcançam o verdadeiro sentido da atual situação. só para dar a vocês
uma ideia cada qual fale sobre aquilo que conhece não sobre o que a mídea tem enfiado na cabeça desses pobres semi-analfabetos. vamos lá vou começar sobre algo que o antigo governo começou e que até hoje os ignorantes ou aproveitadores batem palmas e pedem mais. porque é que inventaram bolsas de todas as espécies :Família>gaz> bom não vou enumerar todas porque isso todos sabem. isso foi uma desgraça para o País porque aumentou o desemprego (malandros) aumentou o Nº de filhos daqueles que não os podem educar, nem mesmo alimentar, mas isso dá votos. Seria mais inteligente se os que fizeram essas leis ou promessas em lugar de dar esmolas que não revertem em beneficio de ninguém fizessem fábricas em lugares aonde o desemprego é maior e dar um salário digno aqueles que querem trabalhar, o ser humano sentia-se amparado pelo sabor do seu suor e chegar no fim do dia ou do mês e dizer para sua família trabalho para podermos viver dignamente, termos uma mesa com fartura de alimentos e poder dar aos meus filhos estudo e conforto, (meus caros cada um escreva sobre aquilo que conhece e deia uma contribuição falando com aqueles que podem fazer leis para este PAÍS crescer.
Valeriana
12/07/2021 - 14h28
A PF onde o bozo colocou os milicianos dele? É essa?
EdsonLuiz.
12/07/2021 - 14h03
Prevaricação não é roubo, mas tem as mesmas consequência e a mesma gravidade que roubo.
E no caso de bolsonaro, a prevaricação se soma a contratação de trabalhador público com o objetivo de se apropriar de salário, promovendo por anos e anos as famosas rachadinhas.
A questão da prevaricação tem consequências imediatas para ele por ter sido feita no exercício e em função do mandato, não havendo neste caso interdição a que ele seja investigado e indiciado por ser presidente.
Com a notícia este post eu até perco um pouco o trauma que tenho de polícia e grito:
VIVA A POLÍCIA FEDERAL!
ABAIXO A CORRUPÇÃO!
COMBATER CORRUPÇÃO NÃO É MORALISMO, COMBATER CORRUPÇÃO É OBRIGAÇÃO!
E repudio o rapaz que aqui em ‘ocafezinho’, após ter me ameaçado e mentido covardemente ao escrever que eu me escondo sob anonimato, quando não me escondo jamais, mesmo se estiver sob o risco de ser atingido por fanáticos ou desequilibrados. Repudio ele ter sugerido que eu seja policial, ou “meganha”, como ele escreveu, sugerindo a mim como policial criminoso.
Comportamento de meganha teve exatamente ele, me perseguindo em quase cada resposta minha, em alguns momentos, o que virou uma invasão. Invasão não por buscar contrargumentar o que eu escrevia. Seria bem vindo, mas, por não ter como rebater, não ter argumentos nem preparo ou cultura para isso, ter agredido, xingado. Na verdade, peço licença para falar: por ele ter relinchado como cavalo, sempre. A raiva que ele tem é por ele ser petista, e eu sempre combater corrupção. Mas no combate a incompetência e corrupção eu não escolho ninguém. Se ele acha que só a corrupção de bolsonaro deve ser combatida, eu acho que devem ser combatidos todos os corruptos, os petistas também.
E por fim, não conseguindo me calar, que é o que ele faz com outros, me ameaçou.
Ameaçar, sim, é coisa de meganha. Você, alexandre Néres, é meganha, não eu!
Preconceito contra policial eu não tenho, embora tenha trauma por acontecimentos concretos devido a minha militância política em momento ainda difícil como foi os extertores da ditadura militar, com perigosos setores recludecentes. Essa minha militância está documentada por trabalhos de historiadores, com alguns documentos possíveis de serem encontrados na internet.
Observo que meu envolvimento político foi para lutar efetivamente por democracia, como fazem todos os progressistas. Lutamos por democracia aqui e em qualquer outro lugar, cidadãos do mundo como nos consideramos.
Eu era marxista, ligado ao PCB, mas ali no PCB eu pertencia a um grupo que se identificava com o eurocomunismo, cujo principal formulador foi o primeiro-secretário do PCI, o italiano Enrico Berlinguer. O herdeiro dessa tradição democrática de esquerda do velho partidão é o Oartido Cidadania, do senador Alessandro Vieira e de Roberto Freire.
O eurocomunismo defende a democracia como valor universal, permanente.
Democracia, para um eurocomunista, não tem tamanho, não tem fim. Para nós, democracia é aquela que você conquista. Democracia não é valor que se possa adjetivar, apondo-lhe advérbios como ‘burquesa’, ‘liberal’ ou outro qualquer. Não há uma ‘democracia liberal’, uma ‘democracia burguesa’, uma ‘democracia socialista’ ou outra. O que há e o que houver, é e sempre será apenas a democracia, sem adjetivos, e sem limites para sua conquista.
Aliás, democracia socialista sequer é possível existir, pelo simples fato de não existir, pelo menos ainda, o socialimo. A história não cessa de acontecer, e o sistema que ontem vigeu, o medieval, as transformações e desenvolvimentos das forças produtivas em seu interior, deram origem ao atual sistema, o capitalismo. A mesma dinâmica se dará, com as transformações e desenvolvimentos internos ao capitalismo, dando origem a um novo sistema.
Cabe observar que, se a história tem mostrado tendencialmente se mover no sentido do avanço, do progresso social, essa tendência não é garantida de antemão. Do sistema medieval surgiu o maravilhoso sistema capitalista, que no estágio em que se encontra levou à construção, onde conseguiu se implantar de forma saudável, de países como Dinamarka, Noruega, Finlândia, Suiça, Suécia, Nova Zelândia etc. No entanto, sempre pode ser engendrada uma lógica de exclusão e defesa de privilégios para apenas alguns, com a miséria se ossificando na sociedade e impossibilitando que o capitalismo se implante. Temos a infâmia do contraste que isso gera ilustrada pelos bolsões de miséria em meio ao paraiso em numerosos países da África, Ásia e América Latina, com suas democracias muito falhas, ditaduras e populismos.
Como não temos garantias de que as mudanças internas a um modo de produção vai resultar necessariamente em um sistema muito melhor, como foi o resultado da mudança do sistema medieval no capitalismo, sempre pode acontecer de a forma social final resultante do capitalismo ser uma forma regressiva, não resultando em países como Dinamarka, Finlândia ou Noruega, mas em Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte.
Um sistema social não surge artificialmente, por formulação teórica. Se surgir artificialmente, qualquer novo modo de produção irá fracassar.
Um modo de produção, o desenvolvimento de suas forças produtivas e a consequente superestrutura que ordena o novo sistema surge quase naturalmente, de mudanças empíricas, vivências, culturas e experiência bem sucedidas. É um pouco por isso que o pensamento conservador tem conseguido dar maior contribuição ao desenvolvimento da sociedade, tem se mostrado mais progressista. Sua velocidade de avanço é menor que a velocidade que a nossa ansiedade tenta imprimir às mudanças, mas para o capitalismo o pensamento conservador é mais vocacionado, só avançando após a consolidação de uma conquista anterior. Na dinâmica de mais longo prazo, por ser mais racional, sua velocidade de avanço acaba por ser maior que a que nôs conseguimos com nossa ansiedade.
O fato é que nenhum de nós sabe no que o capitalismo irá resultar. O novo sistema surgirá de sua evolução interna, podendo se apresentar com ganhos ou perdas sociais em relação ao que temos. Tudo indica que avançaremos no sentido de uma sociedade melhor, a partir da experiência escandinava e outras, mas ninguém saberá isso antes que o capitalismo se desenvolva plenamente.
Atrasar a implantação do capitalismo, ser anticapitalhista quando o que há é apenas o capitalismo, não existindo outro sistema e não sendo mesmo possível novo sistema senão o que surgir do capitalismo, é retardar o desenvolvimento da sociedade.
Mesmo o nome do novo sistema não é possível de ser antecipado, por não se estar imerso na nova experiência para poder-se batizar-lhe com um nome.
Do sistema medieval surgiu o capitalismo. De dentro do sistema medieval não era possível saber o que viria e assim dar um nome para o sistema que dele resultasse. Do mesmo modo, naquilo que o capitalismo resultar só poderemos dar um nome quando o novo sistema estiver em plena existência.
Luis Carlos
14/07/2021 - 09h43
Curioso que citou como democracia falhas três países sob embargo econômico dos EUA. Mas “esqueceu” de citar esse fato como se não fosse relevante.
Valeria
12/07/2021 - 12h41
A que nivél decadente chegou esse site ? Contrataram o Felipe Neto ?
canastra
12/07/2021 - 12h40
Mais um sucesso de gente, ha videos com meia hora de motos passando, nao sei de quem foi a ideia desses passeiso de moto mas foi genial.
Luis Carlos
14/07/2021 - 09h45
Mostra um vídeo do teu ídolo visitando hospitais na pandemia. Já que ele é “imperdível”, tua desculpa de risco de contaminação não cola. Genial seria ele não fazer troça com 500 mil mortes. Não temos um presidente, temos um motoqueiro no poder.