No final da tarde desta segunda-feira, 12, Jair Bolsonaro concedeu entrevista coletiva e voltou a defender o voto impresso nas eleições de 2022.
Desta vez, ele falou de uma suposta conversa que teve com o ministro da Economia, Paulo Guedes, onde o titular da pasta disse que tem R$2 bilhões para comprar as “maquininhas para imprimir os votos”.
“O Paulo Guedes disse que tem R$2 bilhões para comprar as maquininhas para imprimir os votos. Deixo claro, não é o retorno do voto em papel, mas uma maquininha que imprime o voto. Você não tem contato manual com o papel e ele cai dentro da urna”, afirmou.
A coletiva foi feita após Bolsonaro se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, para tentar minimizar a tensão após discursos golpistas durante o final de semana.
Sem ganhar adesão majoritária da sociedade e do Congresso Nacional, Bolsonaro recuou e disse que vai “respeitar” os limites constitucionais.
“Estamos perfeitamente alinhados, respeitosos para com a Constituição. Cada um se policiar dentro do seu Poder no tocante aos limites. E nós do Poder Executivo não pretendemos sair desses limites, então essa foi basicamente a linha de conversação com o senhor ministro presidente Fux”, declarou.
Visivelmente transtornado e impaciente com as perguntas, Bolsonaro chegou a rezar um ‘Pai Nosso’ na frente das câmeras e disse que vai chamar a imprensa para ouvir o “especialista” que vai provar a “fraude” nas eleições de 2014.
Segundo ele, o “especialista” foi contaminado pela Covid-19 e está tomando um suposto “medicamento comprovado” contra a doença mas não revelou o nome para que “vocês [jornalistas] não ‘satanizem’ o medicamento”.
Valeriana
13/07/2021 - 08h02
Miliciano adora maquininha que imprime voto.
Char Lata Nismo
13/07/2021 - 00h09
Cada dia que passa o charlatanismo religioso invade milhares de cérebros de gente que ficou na pior depois que Dilma foi ilegalmente retirada d=o cargo e esse CHARLATÃO DA POLÍTICA CONTINUA INCENTIVANDO QUE MAIS E MAIS CRISTÃ0OS por necessidade sejam seus eleitores. Vamos ter um país de IMBECIS.