Ao lado do senador Luís Carlos Heinze (PP-RS) e de outros apoiadores do seu governo, Jair Bolsonaro voltou a atacar o sistema eleitoral, defendeu o voto impresso “auditável” e associou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso (STF), a pedofilia.
Num trio elétrico em Porto Alegre, Bolsonaro disse que “vamos fazer o voto impresso e auditável” e apontou para a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), da sua tropa de choque governista na Câmara.
Na sequência ele associou Barroso a pedofilia e voltou a dizer que o magistrado não deveria ser ministro da Suprema Corte. “Ministro esse que defende a redução da maioridade para estupro de vulnerável, é pedofilia o que ele defende”, disparou.
“Ministro que defende o aberto e a legalização das drogas. Com essas bandeiras, ele não tinha que tá no Supremo, mas no Parlamento”, completou.