E Bolsonaro vai se tornando o que os americanos chamam de “pato manco” (lame duck), é o que mostra a pesquisa CNT/MDA divulgada hoje.
Sua rejeição bateu novo recorde, chegou a 63%, contra 34% de aprovação. A mudança em relação a última pesquisa, de fevereiro, é brutal. Em fevereiro de 2021, a aprovação de Bolsonaro era de 43% e sua rejeição, de 51%.
lucaslegal2021
05/07/2021 - 20h23
“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito.” Lucas 16:10.
No que pôde meter a mão como parlamentar, meteu (“rachadinhas”). Só não dilapidou o patrimônio público com intensidade antes por falta de acesso a maiores jogadas. Era um parlamentar zé ninguém. No momento em que teve acesso a maiores possibilidades, por obra e desgraça nossa, que o deixamos ser eleito, que caímos na balela, que não nos organizamos para evitar essa tragédia toda, tome o cara se meter a tentar ganhar dinheiro até com a calamidade da pandemia. E ainda há quem julgue esse sujeito honesto. Até hoje. Boa sorte para quem pensa assim. Com uma credulidade dessas, fica temeroso viver no mundo atual…
EdsonLuiz.
05/07/2021 - 23h05
Gostei muito de led seu comentário!
Não sou religioso, mas achei que sua citação bíblica foi feita com total pertinência.
franco
05/07/2021 - 18h32
E’ bastante claro que nao mudou nada de 2018 pra cà.
Valeriana
05/07/2021 - 18h25
O sistema tà sem grana e com saudade dos velhos tempos de fartura….
Tiago Silva
05/07/2021 - 23h19
Valeriana, fiquei curioso para saber quem seria esse “Sistema”???
Com o Bozo…
Bancos continuam lucrando muito mesmo na Pandemia e o Mercado Financeiro tá “ON”, ainda mais com Paulo Guedes!!!
O Agro tá “ON” e nunca se lucrou tanto…
Os Juízes e Procuradores da República sempre arrumam uma maneira de estarem cada vez mais no topo…
Os militares nunca ganharam tantas prebendas e sinecuras como com o Bozo…
As Grandes Empresas também ainda possuem margens grandes, tanto pelas Deformas de Temer e Bozo… como pelo fato de pequenas e médias empresas não resistirem à recessão o que concentra o Mercado e gera mais poder de mercado para as grandes empresas…
A Grande Mídia (PIG) pode estar com problemas, mas é uma questão estrutural do modelo de negócios dela que tem concorrência com Youtube, Netflix, etc…. Porém o que o Bozo faz para SBT, Reccord e a Mídia Aliada do Gabinete do Ódio – inclusive com a Globo (caiu de R$ 400 milhões para R$ 150 milhões a R$ 200 milhões que o Governo Federal ainda paga ao Plim Plim, mas mesmo o valor cheio de R$ 400 milhões não representava nem 5% do faturamento dessa empresa). Aliás o maior baque para a Globo e todas as outras foi a retração do mercado publicitário que está tendo mais resultado com “Influencers”…
Os políticos nunca ganharam tantas verbas de Emendas Individuais (absurdo que se legitimou no Brasil que é pior que qualquer “pedalada” que todos os governos fizeram, pois é um dinheiro com pouquíssimo controle central) como neste governo Bozo…
As Mineradoras nunca tiveram tanto caminho aberto para passar suas boiadas…
Planos de Saúde e Grandes Escritórios de Advocacia adoram essa “Privataria” no desgoverno atual…
Os que perderam, mesmo que se achem do “sistema” (mas que não são do “sistema”) foi o pequeno empresário, servidor público, professor, trabalhador de carteira assinada que tem a concorrência com precariados, profissionais liberais que não tenham grande empresa…
E principalmente o pobre, desempregado, estudante sem opção de emprego e idosos que não vão mais conseguir se aposentar vão perder muito… mas estes nunca forma o “Sistema”…
Daí, fica a pergunta: Qual “SISTEMA” que “tà sem grana e com saudade dos velhos tempos de fartura”????
Talvez a pergunta fique só para a sua reflexão mesmo…
R
06/07/2021 - 08h17
O Brasil está com saudades da fartura!
Marco Vitis
05/07/2021 - 16h45
Há um enorme esforço para desacreditar a possibilidade de existir uma candidatura viável que não seja Lula ou Bolsonaro. É o chamado voto “nem, nem”.
Faltam 15 meses pras eleições. Então, vamos rever pesquisas DataFolha de 1994:
03/05/1994 – Lula 42% e FHC 16%
01/10/1994 – Lula 22% e FHC 48%
Resultado: Lula 27% e FHC eleito no primeiro turno com 54,2%
Os que querem matar a candidatura de Ciro no ninho sabem muito bem o porquê.
Tiago Silva
05/07/2021 - 22h43
Triste lembrança essa de 1994…
FHC ter ganho como “Terceira Via” foi péssimo para o Brasil, que até hoje é muito difícil desfazer o sistema injusto que ele construiu e com esse parlamento é muito difícil grandes modificações (principalmente a favor do trabalho ou trabalhador).
Naquela época, enganou muitos ingênuos de que FHC representaria a social democracia…
Rodrigo
05/07/2021 - 23h46
Já que você recorre ao passado, vamos lembrar também que o Ciro nunca chegou a 15% dos votos válidos e só ganhou no Ceará todas as vezes que concorreu
Batista
06/07/2021 - 12h16
Acorda devoto, Narciro é a Marina-18, em 22.
O esperançoso devoto narcirista, certamente vítima de espasmo de memória, esquece de informar que em junho de 1994 a inflação atingia 46,58% a.m, ao mesmo tempo que era lançada, em 01/07/94, a tal de nova moeda, REAL, à circulação e á presidência da república, três meses antes da eleição, com a inflação sendo reduzida para 6,08% no mês de lançamento, 5,46% em agosto e 1,51% em setembro, há 3 dias da eleição em primeiro turno, que a elegeu, amalgamada em dobradinha com o ‘João candidato’, da classe dominante, da vez: Fernando Henrique Cardoso.
Atentemos ao que não esqueceu de informar, porque até hoje sequer desconfiou, que a tal da hiperinflação que castigou praticamente todos os países da América do Sul em mesmo certo tempo, tal qual as ditaduras, como por milagre, de repente, não mais que de repente, por aqui se instalou e após décadas de sofrimento da massa popular e planos e mais planos de estabilização de todos os formatos e jeitos, sem sucesso, a dita hiperinflação, também de repente, tal como as ditaduras, desapareceu em mesmo certo espaço de tempo, de todos os países, inclusive da imbatível Bolívia, via planos econômicos distintos, mas sabe-se lá por que dessa vez, ‘muchos efectivos’ em faze-la finalmente desaparecer, tal qual as ditaduras, que repente chegaram em mesmo certo espaço de tempo, e de repente se foram juntas, tal como se invisível maestro resolvesse concerta-los, conforme o humor por certos interesses, ao correr do tempo.
Tal como ora permanece a não desconfiar, que de repente, não mais que de repente, embora no caso vero e mais que merecido, se não fosse por objetivos recusáveis, o mesmo manjado ‘tsunami cívico-moralista’, com os mesmos interesses inconfessos da sempre golpista classe dominante, começa a açoitar o desgoverno Bolsonaro, para tirarem-no do caminho, ‘sabe-se lá por que’, não é mesmo, devoto narcirista?
É o Lula, pelo que representa, estúpido!