Primeira governadora lésbica do Brasil, Fátima Bezerra (PT) que lidera o Rio Grande do Norte desde 2019 falou sobre a revelação do colega governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), sobre ser gay.
“Na minha vida pública ou privada nunca existiram armários. Sempre demarquei minhas posições através da minha atuação política, sem jamais me omitir na luta contra o machismo, o racismo, a LGBTfobia e qualquer outro tipo de opressão e de violência”, afirmou nas redes sociais.
“Tenho orgulho de sempre ter representado essa luta e consciência de que, mais do que nossa condição humana, importa à sociedade as nossas ações para transformar o mundo em um lugar melhor para viver com justiça, dignidade, e direitos iguais para todas e todos”, finalizou.
Em entrevista ao ‘Conversa com Bial’ na TV Globo na noite desta quinta-feira, 1, o tucano revelou ser gay e fez um desabafo em meio ao ambiente tóxico no país que é alimentado por Jair Bolsonaro.
“Nesse Brasil, com pouca integridade, nesse momento, a gente precisa debater o que se é, para que fique claro e não se tenha nada a esconder. Eu sou gay, e sou um governador gay. Não sou um gay governador, tanto quanto Obama nos Estados Unidos não foi um negro presidente, foi um presidente negro, e tenho orgulho disso”, disse.
EdsonLuiz.
03/07/2021 - 13h12
E você tem o meu grande carinho por ser coerente, aguerrida, mas não ser tóxica, Fátima.
O amor também é político. Não fosse eu um homem hetero cisgênero; fosse eu uma mulher lėsbica, me apaixonava perdidamente por você (e ia ter briga todo dia por eu definir de um jeito e você definir de outro o que é esquerda. E seríamos assim, os dois (as duas) tão iguais…e tão diferentes.
Um beijo, fátima bezerra!
E um forte aperto de mão!
EdsonLuiz.
03/07/2021 - 13h19
Fåtima Bezerra.
Com ‘F’ e com ‘B’ bem grandes.
Eu não sei por que meu teclado grafou minúsculas parra Fåtima. O teclado deste meu celular deve ser provocador e querer causar a primeira briga no meu romance com Fátima.
Bandoleiro
03/07/2021 - 12h08
Leitinho é mais um príncipe da direita carente, um Aécio 2.0.