Integrante do gabinete paralelo, Wizard fica em silêncio na CPI

Apontado como um dos cabeças do chamado gabinete paralelo, o empresário Carlos Wizard disse logo no início da CPI da Pandemia que vai exercer seu direito de ficar em silêncio e que não vai responder perguntas dos senadores da comissão.

O empresário e aliado de Jair Bolsonaro conseguiu um Habeas Corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, que garante seu direito ao silêncio.

“Ele vai permanecer calado em todas as perguntas como garante o habeas corpus”, afirmou o advogado Alberto Toron ao presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

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Redação:
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