Quem não ama a Petrobrás desama o Brasil, pois para onde vai a Petrobrás, segue ineludível o país. Questão de vida ou morte do povo brasileiro.” – Giberto Felisberto Vasconcellos
Destinado a esclarecer em definitivo a política antinacional praticada pelos últimos governantes contra as empresas que dão suporte ao desenvolvimento industrial do país, em particular a Petrobrás, o economista e ex-diretor da BR Distribidora, Sylvo Massa, organizou para a AEPET o livro “60 anos de LUTAS e Convicção em DEFESA da PETROBRÁS“. Com treze artigos do acervo técnico e político da AEPET, os textos demonstram a farsa construída para transformar a Petrobrás apenas em mais uma empresa exportadora de matéria prima.
Na apresentação, o ex-Senador Roberto Requião destaca que “conforta o coração, alenta a alma, vitaliza a esperança e retempera a nossa decisão à luta, a publicação de textos como os que compõem a publicação”. Por sua vez, o Tenente Brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla lança suas palavras contra o que ocorre hoje no nosso país e indica os tendões do imperialismo em suas novas formas de agir.
Na mesma linha, o sociólogo e pensador das “coisas nossas” Giberto Felisberto Vasconcellos, sintetiza sua mensagem na frase: “Quem não ama a Petrobrás desama o Brasil, pois para onde vai a Petrobrás, segue ineludível o país. Questão de vida ou morte do povo brasileiro.”
Segue nesse teor o artigo “O Mito da Petrobrás Quebrada “, demonstrando com números oficiais o quanto era sólida a saúde financeira da empresa na época em que a midia hegemônica espalhou a ideia de sua suposta falência: “…outros mitos serão criados para justificar a privatização da estatal, em favor de poucos, das multinacionais do petróleo, dos bancos e de seus lacaios”, afirmam os autores Cláudio Oliveira e Felipe Coutinho.
Outras análises com o mesmo teor técnico e político vão compondo o livro, cujos autores são brasileiros conscientes do dever de denunciar os crimes que são cometidos contra o patrimônio nacional e a favor de um projeto de nação que ofereça ao seu povo condições de vida digna.
Com informações da AEPET