O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), se pronunciou pela primeira vez após a morte do serial killer Lázaro Barbosa de Souza, 32, depois de fugir das forças policiais por mais de 20 dias. A operação para capturar o criminoso mobilizou cerca de 270 agentes.
De acordo com Caiado, nesse momento os agentes estão em busca de uma quadrilha criminosa que tinha “interesse em manter o psicopata sob seu comando”.
“Agora, além do Lázaro, estamos desbaratando uma grande quadrilha que tinha interesse em manter esse psicopata sob o seu comando para fazer o terrorismo na região“, disse o governador em entrevista a Record TV.
O demista também alegou que o criminoso não era um ‘lobo solitário’ e que teve a cibertuta de outras pessoas. “Ele estava muito bem alimentado, tinha condições de passar a noite em alguns locais, era muito bem informado, tinha telefone celular com bateria recarregada. Tudo isso mais os R$ 4,4 mil em seu bolso mostram que toda uma estratégia estava sendo montada para tirá-lo do cerco e levá-lo para outro lugar do país”, informou.
Sobre a troca de tiros que resultou na morte de Lázaro, Caiado disse que foi informado pelo Major Edison, responsável pelo cerco, de que o serial killer foi quem iniciou o tiroteio.
“O major Edison me relatou que, tão logo se aproximaram dele, ele tinha a visão de todos os policiais e quem iniciou o tiroteio foi exatamente ele [Lázaro], que tinha uma pistola .380. Foi revidado pela equipe comandada pelo major Edison e tenho quase certeza de que eram, no total, cinco policiais”, finalizou Caiado.
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