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Movimentos de oposição a Bolsonaro antecipam manifestação para 3 de julho

Com o derretimento veloz na popularidade de Jair Bolsonaro, os movimentos sociais, sindicatos e outras lideranças da sociedade civil decidiram em reunião neste sábado, 26, que devem antecipar as manifestações contra o Governo Bolsonaro para o próximo sábado, 3 de julho. Com as denúncias sobre o escândalo de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin […]

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Foto: Nelson Almeida/AFP

Com o derretimento veloz na popularidade de Jair Bolsonaro, os movimentos sociais, sindicatos e outras lideranças da sociedade civil decidiram em reunião neste sábado, 26, que devem antecipar as manifestações contra o Governo Bolsonaro para o próximo sábado, 3 de julho.

Com as denúncias sobre o escândalo de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin feitas nesta sexta, 25, pelos irmãos Miranda na CPI da Covid, foi antecipado a mobilização para que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aceite um dos mais de 100 pedidos de impeachment protocolados naquela Casa.

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EdsonLuiz.

28/06/2021 - 11h41

O que significa o apelo à razão e o afastamento de negacionismos neste nosso Brasil motivado sempre mais por crenças e desejos mais pessoais e de grupos que um sentimento mais geral de país nação?

O que é responder coletivamente e juntos de modo incisivo à necessidade de afastamento de um governante tão mortal, em meio à pandemia, também ela tão assassina quanto o presidente?

A resposta à necessidade de afastamento do presidente-assassino precisa ser dada. Afastar do poder um presidente assassino – ou corrupto, ou traidor, ou ditatorial – é um imperativo da razão, e mesmo sob riscos a manifestação presencial pelo afastamento do presidente atual precisa acontecer.

Mas é preciso, no máximo possível, não ser negacionista, não abandonar a razão.

Uma questão razoàvel que se impõe é ter atenção a um ciclo com que se reúne com riscos de se aglomerar: mesmo com todos os cuidados, distanciamento, uso de máscaras, uso de álcool, não se consegue evitar totalmente que se aglomere.

Então, como sabemos que os que se manifestam são a fração política mais consciente e que esta consciência se estende ao dia-a-dia, no maior cuidado com o outro e consigo, sabemos também que os manifestantes, em sua maioria, se repetem. Isso leva a um apelo necessário á razão: com qual ciclo devem ser convocadas as manifestações pelo “FORA BOLSONARO!”? De sete em sete dias? De duas em duas semanas? Em espaçamento maior, nesta fase de risco atual, com o espectro da cepa delta do Covid-19 nos ameaçando?

Precisamos manter a mobilização, mas cabe ouvir epidemiologisras para saber como, com que ciclo devemos marcar as manifestações de rua para mitigarmos o risco. Se algum manifestante contrai uma cepa mais grave, é muito provavelmente ele que retorna na próxima manifestação. Se estiver portando o vírus, vai trazer o vírus em vez de ajudar a acabar com o vīrus na forma de presidente.

Precisamos nos manifestar contra o presidente-assassino, mas qual o ciclo certo de manifestação que mitigue o risco-covid?

Marco Vitis

28/06/2021 - 10h10

Impeachment é pouco. Quero CADEIA pra Bolsonaro e todos os seus cúmplices (inclusive os militares traidores do povo brasileiro).

paulo

28/06/2021 - 09h47

Fico pensando o desespero do PT com isso!


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